O filho que muitas vezes não limpa o quarto e fica vendo televisão,
significa que...
esta em casa!
A desordem que tenho que limpar depois de uma festa,
significa que...
estivemos rodeados de familiares e amigos!
As roupas que estão apertadas,
significa que...
tenho mais do que o suficiente para comer!
O trabalho que tenho em limpar a casa,
significa que...
tenho uma casa!
As queixas que escuto acerca do governo,
significa que...
tenho liberdade de expressão!
Não encontro estacionamento,
significa que...
tenho carro!
Os gritos das crianças,
significa que...
posso ouvir!
O cansaço no final do dia,
significa que...
posso trabalhar!
O despertador que me acorda todas as manhãs,
significa que...
estou vivo!
Se sofro uma decepção
significa que...
ainda sei amar!
Finalmente pela quantidade de mensagens que recebo,
significa que...
tenho amigos pensando em mim!
' QUANDO PENSARES QUE A VIDA TE CORRE MAL...
LEIA OUTRA VEZ ESTA MENSAGEM !!
terça-feira, 27 de julho de 2010
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Síndrome de Burnout no Brasil
Não há dados sobre a incidência da Síndrome de Burnout no Brasil, mas os consultórios médicos e psicológicos registram um constante aumento do número de pacientes com relatos de sintomas típicos da Síndrome. O problema foi identificado em 1974, nos Estados Unidos, pelo pesquisador Freunderberger, a partir da observação de desgaste no humor e na motivação de profissionais de saúde com os quais trabalhava.
O termo síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior), caracterizando um tipo de estresse ocupacional, durante o qual a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço. “Boa parte dos sintomas também é comum em casos de estresse convencional, mas com o acréscimo da desumanização, que se mostra por atitudes negativas e grosseiras em relação às pessoas atendidas no ambiente profissional e que por vezes se estende também aos colegas, amigos e familiares”, explica a psicóloga clínica e hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
Segundo a especialista, é bom observar que “o problema é sempre relativo ao mundo do trabalho. É importante ressaltar, que a doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos”, afirma. A Síndrome afeta especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e dos quais se espera uma atitude, no mínimo, solidária com a causa alheia. É o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, policiais. “Recentemente, a categoria dos funcionários de companhias aéreas inseriu-se entre aquelas de alto risco para desenvolver a Síndrome, devido às pressões intensas e ao desgaste vivido durante a crise dos atrasos nos horários dos vôos”, exemplifica Adriana de Araújo.
Apesar da associação do distúrbio com o perfil de trabalhadores já mencionados, ele pode afetar executivos e donas de casa também. Em comum, os candidatos à Síndrome apresentam uma personalidade com maior risco para desenvolver Burnout. “Ou seja, são pessoas excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e que têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis”, explica a psicóloga.
A especialista também destaca algumas das características individuais que podem incentivar o estabelecimento da Síndrome: idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez. “Em geral, são indivíduos que gostam e se envolvem com o que fazem, não medindo esforços para atingir seus próprios objetivos e os da instituição em que atuam. De certa forma, é tudo o que as organizações esperam de um bom profissional”, conclui. Ou seja, os ambientes corporativos estimulam, de alguma maneira, esse tipo de comportamento entre os profissionais, criando condições que podem predispor ao adoecimento e, na seqüência direta, em licenças médicas e eventuais afastamentos por longos períodos.
Principais características da Síndrome de Burnout:
SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima.
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.
ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.
É preciso deixar claro que a Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão. No primeiro caso, o aparecimento dos sintomas psicossomáticos (dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, alterações menstruais) sugere muito mais um estresse ocupacional crônico, algo que os estudiosos do assunto definem com tentativa de adaptação a uma situação claramente desconfortável no trabalho.
Em relação à depressão, chegou-se a cogitar uma sobreposição entre Burnout e depressão, no entanto, tratam-se de conceitos distintos. “O que ambos têm em comum é a disforia, o desânimo. Todavia, avaliando-se as manifestações clínicas, encontramos nos depressivos uma maior submissão à letargia e a prevalência aos sentimentos de culpa e derrota, enquanto nas pessoas com Burnout são mais marcantes o desapontamento e a tristeza. A pessoa que vivencia o Burnout identifica o trabalho como desencadeante deste processo”, explica Adriana de Araújo.
Atenção ao ritmo de trabalho
Na realidade, o ritmo acelerado e as tensões no trabalho existentes atualmente, por si só, não desencadeiam a Síndrome. “O desgaste com rotinas extenuantes, horas extras e cobranças de chefias constituem a regra quando o assunto é trabalho nos dias de hoje”, afirma a hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
O ambiente de trabalho e as condições organizacionais são fundamentais para que a Síndrome se desenvolva, mas a sua manifestação depende muito mais da reação individual de cada pessoa frente aos problemas que surgem na rotina profissional. A sensação de inadequação na empresa e o sofrimento psíquico intenso desembocam geralmente nos sintomas físicos, quando não dá mais para disfarçar a insatisfação, porque ela afetou a saúde.
O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar mão de medicamentos como os ansiolíticos ou antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão, sendo sempre necessária a avaliação e, no caso medicamentoso, a prescrição feita por um medico especialista. “No processo psicoterapêutico, além do enfoque individual para o alívio das dificuldades sentidas, é necessário a reflexão e um redimensionamento das atitudes relativas à atividade profissional, objetivos de vida e cuidados com a auto-estima e com sentimentos mais profundos de aceitação”, defende Adriana de Araújo.
O mercado financeiro
No mercado financeiro, ansiedade e agitação são ingredientes do trabalho. Mas, em excesso, estes componentes podem provocar insônia, variação de peso, exaustão e falhas de memória - motivos que têm levado esta categoria a procurar ajuda médica e psicológica. "Os profissionais do mercado financeiro têm metas muito apertadas, que exigem grande esforço do indivíduo", observa Adriana de Araújo.
O aumento de pacientes vindos do mercado financeiro nos consultórios médicos e psicológicos é fruto do próprio crescimento do mercado de capitais brasileiro, com maior volume de negócios e mais pessoas atuando em bancos, corretoras e gestoras de recursos.
“O problema surge com mais freqüência entre os novatos neste setor, que começam a atuar sem a devida preparação e sem o pleno conhecimento dos mecanismos do mercado de ações. Os mais antigos na profissão estão mais preparados para lidar com a pressão psicológica da atividade que exercem”, afirma a psicóloga. A demanda é maior em momentos de crise no mercado de capitais. Para estes profissionais, “a terapia serve para mostrar que o universo financeiro não condiz com a realidade fora dele. Através de reflexões, mostramos que o cotidiano não funciona assim, que sem saúde física e mental não se pode fazer nada", afirma a psicóloga clínica Adriana de Araújo.
Hora de parar
No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. O profissional tem direito a afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome. “É preciso que as empresas se conscientizem da urgência de reavaliar a cultura de exigir dos funcionários metas, às vezes, impossíveis para um ser humano”, alerta Adriana de Araújo.
O termo síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior), caracterizando um tipo de estresse ocupacional, durante o qual a pessoa consome-se física e emocionalmente, resultando em exaustão e em um comportamento agressivo e irritadiço. “Boa parte dos sintomas também é comum em casos de estresse convencional, mas com o acréscimo da desumanização, que se mostra por atitudes negativas e grosseiras em relação às pessoas atendidas no ambiente profissional e que por vezes se estende também aos colegas, amigos e familiares”, explica a psicóloga clínica e hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
Segundo a especialista, é bom observar que “o problema é sempre relativo ao mundo do trabalho. É importante ressaltar, que a doença atinge pessoas sem antecedentes psicopatológicos”, afirma. A Síndrome afeta especialmente aqueles profissionais obrigados a manter contato próximo com outros indivíduos e dos quais se espera uma atitude, no mínimo, solidária com a causa alheia. É o caso de médicos, enfermeiros, psicólogos, professores, policiais. “Recentemente, a categoria dos funcionários de companhias aéreas inseriu-se entre aquelas de alto risco para desenvolver a Síndrome, devido às pressões intensas e ao desgaste vivido durante a crise dos atrasos nos horários dos vôos”, exemplifica Adriana de Araújo.
Apesar da associação do distúrbio com o perfil de trabalhadores já mencionados, ele pode afetar executivos e donas de casa também. Em comum, os candidatos à Síndrome apresentam uma personalidade com maior risco para desenvolver Burnout. “Ou seja, são pessoas excessivamente críticas, muito exigentes consigo mesmas e com os outros e que têm maior dificuldade para lidar com situações difíceis”, explica a psicóloga.
A especialista também destaca algumas das características individuais que podem incentivar o estabelecimento da Síndrome: idealismo elevado, excesso de dedicação, alta motivação, perfeccionismo, rigidez. “Em geral, são indivíduos que gostam e se envolvem com o que fazem, não medindo esforços para atingir seus próprios objetivos e os da instituição em que atuam. De certa forma, é tudo o que as organizações esperam de um bom profissional”, conclui. Ou seja, os ambientes corporativos estimulam, de alguma maneira, esse tipo de comportamento entre os profissionais, criando condições que podem predispor ao adoecimento e, na seqüência direta, em licenças médicas e eventuais afastamentos por longos períodos.
Principais características da Síndrome de Burnout:
SINTOMAS EMOCIONAIS: avaliação negativa do desempenho profissional, esgotamento, fracasso, impotência, baixa auto-estima.
MANIFESTAÇÕES FÍSICAS OU TRANSTORNOS PSICOSSOMÁTICOS: fadiga crônica, dores de cabeça, insônia, úlceras digestivas, hipertensão arterial, taquicardia, arritmias, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, lapsos de memória.
ALTERAÇÕES COMPORTAMENTAIS: maior consumo de café, álcool e remédios, faltas no trabalho, baixo rendimento pessoal, cinismo, impaciência, sentimento de onipotência e também de impotência, incapacidade de concentração, depressão, baixa tolerância à frustração, ímpeto de abandonar o trabalho, comportamento paranóico (tentativa de suicídio) e/ou agressividade.
É preciso deixar claro que a Síndrome de Burnout não deve ser confundida com estresse ou depressão. No primeiro caso, o aparecimento dos sintomas psicossomáticos (dores de cabeça, insônia, gastrite, diarréia, alterações menstruais) sugere muito mais um estresse ocupacional crônico, algo que os estudiosos do assunto definem com tentativa de adaptação a uma situação claramente desconfortável no trabalho.
Em relação à depressão, chegou-se a cogitar uma sobreposição entre Burnout e depressão, no entanto, tratam-se de conceitos distintos. “O que ambos têm em comum é a disforia, o desânimo. Todavia, avaliando-se as manifestações clínicas, encontramos nos depressivos uma maior submissão à letargia e a prevalência aos sentimentos de culpa e derrota, enquanto nas pessoas com Burnout são mais marcantes o desapontamento e a tristeza. A pessoa que vivencia o Burnout identifica o trabalho como desencadeante deste processo”, explica Adriana de Araújo.
Atenção ao ritmo de trabalho
Na realidade, o ritmo acelerado e as tensões no trabalho existentes atualmente, por si só, não desencadeiam a Síndrome. “O desgaste com rotinas extenuantes, horas extras e cobranças de chefias constituem a regra quando o assunto é trabalho nos dias de hoje”, afirma a hipnoterapeuta ericksoniana Adriana de Araújo.
O ambiente de trabalho e as condições organizacionais são fundamentais para que a Síndrome se desenvolva, mas a sua manifestação depende muito mais da reação individual de cada pessoa frente aos problemas que surgem na rotina profissional. A sensação de inadequação na empresa e o sofrimento psíquico intenso desembocam geralmente nos sintomas físicos, quando não dá mais para disfarçar a insatisfação, porque ela afetou a saúde.
O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico. Mas, em alguns casos, pode-se lançar mão de medicamentos como os ansiolíticos ou antidepressivos para atenuar a ansiedade e a tensão, sendo sempre necessária a avaliação e, no caso medicamentoso, a prescrição feita por um medico especialista. “No processo psicoterapêutico, além do enfoque individual para o alívio das dificuldades sentidas, é necessário a reflexão e um redimensionamento das atitudes relativas à atividade profissional, objetivos de vida e cuidados com a auto-estima e com sentimentos mais profundos de aceitação”, defende Adriana de Araújo.
O mercado financeiro
No mercado financeiro, ansiedade e agitação são ingredientes do trabalho. Mas, em excesso, estes componentes podem provocar insônia, variação de peso, exaustão e falhas de memória - motivos que têm levado esta categoria a procurar ajuda médica e psicológica. "Os profissionais do mercado financeiro têm metas muito apertadas, que exigem grande esforço do indivíduo", observa Adriana de Araújo.
O aumento de pacientes vindos do mercado financeiro nos consultórios médicos e psicológicos é fruto do próprio crescimento do mercado de capitais brasileiro, com maior volume de negócios e mais pessoas atuando em bancos, corretoras e gestoras de recursos.
“O problema surge com mais freqüência entre os novatos neste setor, que começam a atuar sem a devida preparação e sem o pleno conhecimento dos mecanismos do mercado de ações. Os mais antigos na profissão estão mais preparados para lidar com a pressão psicológica da atividade que exercem”, afirma a psicóloga. A demanda é maior em momentos de crise no mercado de capitais. Para estes profissionais, “a terapia serve para mostrar que o universo financeiro não condiz com a realidade fora dele. Através de reflexões, mostramos que o cotidiano não funciona assim, que sem saúde física e mental não se pode fazer nada", afirma a psicóloga clínica Adriana de Araújo.
Hora de parar
No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. O profissional tem direito a afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome. “É preciso que as empresas se conscientizem da urgência de reavaliar a cultura de exigir dos funcionários metas, às vezes, impossíveis para um ser humano”, alerta Adriana de Araújo.
O stress, mal do século, pode ser somatizado e causar várias doenças até nos mais saudáveis. Tudo depende da intensidade. Se puder! Fuja do stress.
Estive conversando com o Dr. Miguita, nesta quarta-feira dia 14. Falamos longamente a respéito de vários assuntos, inclusive sobre o meu caso. Havia sim, anterormente, ouvido outros profissionais da área médica e agora, queria muito saber a opinião de um outro profissional.Fui muito boa a nossa conversa.
Meu quadro atual, diagnosticado sempre por um profissional de cada especialidade da medicina, a que me refiro:
1)Irritativa no aparelho vestibular,motivo de enjoos frequentes por causa da hiper-sensibilidade a movimentos. O tratamento é cruel feito a base de fisioterapia labirintica que tem o objetivo de mostra aos conectores do cérebro que determinados movimentos são normais. Quanto mais exercícios, menos sensibilidade a movimentos.Você se recupera ao longo dos treinamentos. Passa-se muito mal com os treinamentos. Para quem aguenta o tranco, acaba valendo a pena.
2) apinéia do sono (de 3 á 6 por noite). É quanto você acorda sem ar e no afan de respirar rápido para se recuperar da apinéia, o sistema respiratório, pelo estado de relaxamento dos músculos, acaba travando e vc quase se desespera , achando muitas vezes que vai morrer.Quem tem, apinéia do sono, sabe muito bem do que estou me referindo. Pra melhorar? Basta perder de peso ou mesmo por meio de procedimento cirúrgico que devbe ser evitado, sempre que possível.
3)Vácuo atrás do labirinto.(Essa é nova) No meu caso, provocado por uma aerofagia importante e antiga que causa queimação, irrita a faringe, laringe, pregas vocais e pçode até estender-se a um quadro de rinite.Tudo por causa da liberação do sulco gástrico. Melhora-se cuidando das causas da aerofagia que inevitavelmente provoca o chamado arroto. Uma das causas da aerofagia é a vesícula preguiçosa aliada a alimentação pesada, gordurosa ou em demasia. O arroto provogado é chato e incomoda. É o mesmo tão necessário e eficaz para os bebês quando ingerem ar no momento da amamentação.
4)Hipertensão arterial. Esta , estando fora de controle , pode provocar dor na nuca. É grave, até porque pode até ser responsável pelo temido AVC. (Acidente Vascular Cerebral-hemorrágico ou isquêmico). O AVC isquêrmico sendo agudo, pode causa um estrago danado.O hemorrágico (Deus o livre) pode ser fatal. Duas alternativas importantes pra minorar o problema. Diminuir o sal (Brasileiros consomem 4 vezes mais sal que o necessário)e dimunuir o peso(No caso dos abesos mórbidos ou não).
5)Taquicardia. Podem ter várias razões. Uma delas certamente é a azáfama do dia a dia ou um distúrbio de qualquer natureza.
6)Dispnéia Suspirosa (Sensação de falta de ar ou quando o ar não satisfaz plenamente). Trata-se de um pedido de socorro do organismo para se eliminar definitivamente de sua vida, todas as questões do dia a dia que provocam angústia, aflição, ansiedade, pessoas próximas a você que causam stress,que não são bem vindas, fatos nefastos ou coisas que o valham.
7)Estado de geral de tensão que provoca enrigecimento do pescoço e costas e é claro semblante sempre teso. Um dos remédios? Simples. Alongamento. Uma dica? Se pendurar, como macaco, pelo menos 5 minutos ao dia. Alivia e ajuda bem. Só para encerrar esta parte de doenças, fui vítima por duas vezes da VPPB. (Vertigem postural paroxística Benigna. Quem tem ou já teve, sabe do vinagre que é isso. É quando os cristais virtuais do labirinto se deslocam e passam a desinformar ao invés de informar aos conectores do cérebro sobre os movimentos.
Enfim...
Depois de muita conversa algumas questões foram definidas. Eu, a exemplo de muita gente no mundo todo, não poderia ficar alheio as síndromes mais constantes e que atingem milhares de pessoas ou até milhões. Dentre as muitas síndromes, uma delas,burnout, pelo menos não era minha conhecida, embora eu a tenha num estádio importante, chegou e instalou-se de mansinho.A sindrome de Burnout,resumidamente trata-se de um cansaço exagerado físico e mental. Até aí, nada de anormal, não fosse intimamente relacionada ao trabalho. Isso mesmo ao trabalho. E há explicação: Toda pessoa que se entrega ao trabalho, depende de outras para o perfeito funcionamento da sua atividade, com extrema habilidade para lidar com o stress dos outros, com o mau-humor dos outros, com a vaidade e com as pressões do dia a dia e ainda por cima, fazer tudo com perfeição ou sempre buscando a perfeição, corre o sério risco de ser portadora da síndrome de Burnout. Não seria o meu caso, mas...todas as pessoas importantes, de destaque, ricas e perfeccionistas, correm o risco de ter Burn-out.
Remédio? Existe sim e não é barato. Remédio natural? Também existe que é a atitude para mudar de vida.Poxa vida...o pior de tudo, é que todos estes problemas só pessoas responsáveis os possui. O vagabundos, não tem nada disso, pois são sempre os mais ocupados. Por isso mesmo, é que os americanos apregoam:Se vc tiver algo muito importante para ser feito, dê a alguém bastante ocupado, pois certamente sairá bem feito e no menor tempo possível. Se quiser vir o seu projeto parado: Basta confiá-lo a alguém desocupado. Cruel,não?
Como diz uma amiga, pra resumir e simplificar quaisquer coisas, por mais complexas que sejam: É a vida!
Há pessoas que costumam dizer: A vida sem problemas é chata.Eles existem pra testar a nossa habilidade. Porém, o stress, causado por tantas azáfamas, pode comprometer seriamente a saúde até dos mais saudáveis.Pense nisso!
Meu quadro atual, diagnosticado sempre por um profissional de cada especialidade da medicina, a que me refiro:
1)Irritativa no aparelho vestibular,motivo de enjoos frequentes por causa da hiper-sensibilidade a movimentos. O tratamento é cruel feito a base de fisioterapia labirintica que tem o objetivo de mostra aos conectores do cérebro que determinados movimentos são normais. Quanto mais exercícios, menos sensibilidade a movimentos.Você se recupera ao longo dos treinamentos. Passa-se muito mal com os treinamentos. Para quem aguenta o tranco, acaba valendo a pena.
2) apinéia do sono (de 3 á 6 por noite). É quanto você acorda sem ar e no afan de respirar rápido para se recuperar da apinéia, o sistema respiratório, pelo estado de relaxamento dos músculos, acaba travando e vc quase se desespera , achando muitas vezes que vai morrer.Quem tem, apinéia do sono, sabe muito bem do que estou me referindo. Pra melhorar? Basta perder de peso ou mesmo por meio de procedimento cirúrgico que devbe ser evitado, sempre que possível.
3)Vácuo atrás do labirinto.(Essa é nova) No meu caso, provocado por uma aerofagia importante e antiga que causa queimação, irrita a faringe, laringe, pregas vocais e pçode até estender-se a um quadro de rinite.Tudo por causa da liberação do sulco gástrico. Melhora-se cuidando das causas da aerofagia que inevitavelmente provoca o chamado arroto. Uma das causas da aerofagia é a vesícula preguiçosa aliada a alimentação pesada, gordurosa ou em demasia. O arroto provogado é chato e incomoda. É o mesmo tão necessário e eficaz para os bebês quando ingerem ar no momento da amamentação.
4)Hipertensão arterial. Esta , estando fora de controle , pode provocar dor na nuca. É grave, até porque pode até ser responsável pelo temido AVC. (Acidente Vascular Cerebral-hemorrágico ou isquêmico). O AVC isquêrmico sendo agudo, pode causa um estrago danado.O hemorrágico (Deus o livre) pode ser fatal. Duas alternativas importantes pra minorar o problema. Diminuir o sal (Brasileiros consomem 4 vezes mais sal que o necessário)e dimunuir o peso(No caso dos abesos mórbidos ou não).
5)Taquicardia. Podem ter várias razões. Uma delas certamente é a azáfama do dia a dia ou um distúrbio de qualquer natureza.
6)Dispnéia Suspirosa (Sensação de falta de ar ou quando o ar não satisfaz plenamente). Trata-se de um pedido de socorro do organismo para se eliminar definitivamente de sua vida, todas as questões do dia a dia que provocam angústia, aflição, ansiedade, pessoas próximas a você que causam stress,que não são bem vindas, fatos nefastos ou coisas que o valham.
7)Estado de geral de tensão que provoca enrigecimento do pescoço e costas e é claro semblante sempre teso. Um dos remédios? Simples. Alongamento. Uma dica? Se pendurar, como macaco, pelo menos 5 minutos ao dia. Alivia e ajuda bem. Só para encerrar esta parte de doenças, fui vítima por duas vezes da VPPB. (Vertigem postural paroxística Benigna. Quem tem ou já teve, sabe do vinagre que é isso. É quando os cristais virtuais do labirinto se deslocam e passam a desinformar ao invés de informar aos conectores do cérebro sobre os movimentos.
Enfim...
Depois de muita conversa algumas questões foram definidas. Eu, a exemplo de muita gente no mundo todo, não poderia ficar alheio as síndromes mais constantes e que atingem milhares de pessoas ou até milhões. Dentre as muitas síndromes, uma delas,burnout, pelo menos não era minha conhecida, embora eu a tenha num estádio importante, chegou e instalou-se de mansinho.A sindrome de Burnout,resumidamente trata-se de um cansaço exagerado físico e mental. Até aí, nada de anormal, não fosse intimamente relacionada ao trabalho. Isso mesmo ao trabalho. E há explicação: Toda pessoa que se entrega ao trabalho, depende de outras para o perfeito funcionamento da sua atividade, com extrema habilidade para lidar com o stress dos outros, com o mau-humor dos outros, com a vaidade e com as pressões do dia a dia e ainda por cima, fazer tudo com perfeição ou sempre buscando a perfeição, corre o sério risco de ser portadora da síndrome de Burnout. Não seria o meu caso, mas...todas as pessoas importantes, de destaque, ricas e perfeccionistas, correm o risco de ter Burn-out.
Remédio? Existe sim e não é barato. Remédio natural? Também existe que é a atitude para mudar de vida.Poxa vida...o pior de tudo, é que todos estes problemas só pessoas responsáveis os possui. O vagabundos, não tem nada disso, pois são sempre os mais ocupados. Por isso mesmo, é que os americanos apregoam:Se vc tiver algo muito importante para ser feito, dê a alguém bastante ocupado, pois certamente sairá bem feito e no menor tempo possível. Se quiser vir o seu projeto parado: Basta confiá-lo a alguém desocupado. Cruel,não?
Como diz uma amiga, pra resumir e simplificar quaisquer coisas, por mais complexas que sejam: É a vida!
Há pessoas que costumam dizer: A vida sem problemas é chata.Eles existem pra testar a nossa habilidade. Porém, o stress, causado por tantas azáfamas, pode comprometer seriamente a saúde até dos mais saudáveis.Pense nisso!
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Momento de sabedoria
Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me para dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou: - Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa? Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi: - Estou ouvindo um barulho de carroça. - Isso mesmo - disse meu pai - é uma carroça vazia. Perguntei a ele: - Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos? - Ora - respondeu meu pai - é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz. Tornei-me adulto e até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grosseria inoportuna, prepotente, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar ser a dona da razão e da verdade absoluta, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo: - Quanto mais VAZIA a CARROÇA, mais barulho ela faz...!
Assinar:
Postagens (Atom)