quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Você conhece verdadeiramente o sono dos Deuses?

Muita gente se sente o máximo por conseguir dar golpes nas pessoas, em órgãos, em instituições, lavar dinheiro, ameaçar para levar vantagem,  praticar improbidade, assaltar, roubar, furtar e outras mazelas.  A máxima que apregoa que vivemos num país onde reina a impunidade, faz com que pessoas, muitas vezes boas, se sentem idiotas diante de tanta gente levando vantagem em tudo, sem nenhuma tipo de punição ou desrespeito. Ao contrário. Quanto mais dinheiro, mais poder, quanto mais poder mais prestígios e assim sucessivamente. Felizmente, me parece que esse estado de coisas está mudando. Temos visto e sabido de muita gente absolutamente preocupada e depressiva com tantas notícias de prisões. Em que pese isso esteja ocorrendo aos montes no Brasil, as pessoas continuam praticando crimes. Desde os mais simples e banais aos mais sofisticados e importantes. Melhor, hora em diante, que as pessoas pensem melhor antes de participar de crimes dessa natureza. Formação de quadrilhada, improbidade, desvio de recursos, propinas, locupletação em outros. Além da perda do sono, a família se sente desgastada e envergonhada. Será mesmo que vale a pena tanto sofrimento de tanta gente por causa de dinheiro? Até porque por mais dinheiro que roubem, nunca será o bastante para a ganância daqueles que praticam ilícitos.  Pobre diabo, daquele que pensa, vou apenas me ajeitar e na sequencia, não vou mais cometer erros. Ledo engano. Casos como os que estamos assistindo hoje no Brasil, são como os traficantes. Nunca para ou como os drogados jamais deixam o vício. Ao contrário bota sempre a vida em risco para continuar no vício. Você já imaginou quanta gente não tem tido a oportunidade de dormir bem, por causa de medos e pavores diversos?

Pense bem antes de se envolver com pessoas não probas. O sono dos Deus, não tem preço!

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Nossa língua portuguesa vem agonizando nas mãos de irresponsáveis.



Na vitrine deste novo tempo em que vivemos, lamentavelmente, está a certeza de que escasseia-se gente responsável com a língua e com a cultura. O interesse das pessoas, é sempre menor. A nossa língua é dinâmica, portanto temos de pensar na língua com esse mesmo dinamismo. A nossa língua não é apenas dinâmica como também mutável. As transformações da língua, muitas vezes trazem ganhos imensuráveis e em outros momentos, algumas perdas com o empobrecimento de algumas palavras que se tornam simplórias. Vale registrar que uma parcela significativa das pessoas que absorvem a cultura de uma modernidade, passa a ter um compromisso menor com o idioma, com a correção, com a ortoépia e especialmente com coesão de ideias. Para que uma comunicação seja coerente há de se fazê-la com ordenação didática tornando-a melhor compreensível. A língua hoje, não está para a sociedade como auxílio, como facilitadora da comunicação  verbal ou escrita. Observa-se no dia a dia e nos veículos de comunicação (Rádio, Jornal. Revista, TV e outras mídias) um emprego descomprometido com as regras do bom funcionamento da língua, da qual faz-se uso quase irresponsável. Assim, vamos notando o empobrecimento da linguagem. É o resultado de um tempo em que não se conserva o falar bem, o hábito da boa leitura, da escrita correta, da expressividade, da clareza ao pronunciar as palavras e da objetividade das ideias.