quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O melhor jeito de assistir ao novo Ben-Hur é considerando-o como um filme de ação e jamais comparando com o clássico e premiado Ben-Hur de 1959 com Charlton Heston.

Fui  ao cinema esta semana assisti ao filme Ben-Hur. Precisei até assistir ao clássico Ben-Hur  de 1959 estrelado pelo incomparável Charlton Heston,  só para desopilar o fígado. 

Bem-Hur dos bons tempos do cinema foi detentor de 11 estatuetas, marca que foi alcançada por Titanic e O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei, mas jamais superada pela grandiosidade e qualidade do filme, em que pese os parcos efeitos especiais para época. Agora, tanto tempo depois, um novo Ben-Hur chegou aos cinemas. 
Óbvio que eu assisti como se fora um filme com uma história parecida ou ainda como se fora um arremedo. Longe de mim a ideia de saudosismo, coisa retrógrada, mas é  inegável que o novo longa decepciona. A história é toscamente desenvolvida, os personagens são absolutamente desinteressantes e com atuações tímidas. É como se os atores atuais, que mais se parecem com gente que vemos todos os dias nas ruas, sentissem vergonha dos grandes nomes que fizeram parte da história do cinema.


Jack Huston na foto com Freeman, é neto do lendário diretor John Huston, Jack tem uma trajetória irregular e ainda não demonstrou talento e carisma suficientes para um papel tão importante. A atruação do rapaz foi decepcionante. 


Já o nosso Rodrigo Santoro  que a crítica o aplaudiu dizendo que ele acabou dando um maior peso dramático ao longa interpretando Jesus, nossa! Na minha opinião foi um desastre. O ator está bem em cena para muitos, para mim foi lamentável e a fala em inglês? Absurdamente, sem a menor expressão. Desculpem-me tantos quantos adoram o Santoro, para mim (em tese) ele não estaria preparado para tal papel.  Dizem que o Santoro não sendo  protagonista na narrativa principal, acabou sendo o responsável por transmitir uma maior carga emocional à produção. Nada disso. Ficou aquém do além. Quanto a trilha sonora de Beltrami, nada que chamasse a atenção exceto pelos momentos de intenção ínfima de uma sonorização um pouco mais acentuada com a intenção de provocar emoção no cinéfilo. Não deu certo. Há até quem desses longas cochiladas ao longo do filme.O elenco de Bem-Hur contou com  Morgan Freeman e sua interpretação e presença inquestionáveis  e ainda  Nazanin Boniadi e Pilou Asbaeck, que não comprometem. Freeman embora com papel menor, acabou se destacando pelo ruindade dos demais. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Propaganda política já está liberada. Para os candidatos e para quem gosta de política, um período cheio de emoções e para quem não gosta um período de perturbações.

O propaganda nas mídias sociais começa agora. A minha dica é para que você comece a exercitar o pensamento intelectivo e analisar os postulantes aos cargos. O eleitor está convidado a analisar o passado dos candidatos, o que fizeram pela cidade ou pela comunidade, quais a reais intenções, a qualidades, a moral e a ética de cada um deles. A propósito, sempre me perguntam em época de eleição se sairei candidato a algum cargo, se sou candidato ou a pergunta: por que você não se candidata?  As minhas respostas são: não sairei candidato/ não sou candidato/ não me candidato porque entendo que as eleições tem sido desiguais aos iguais ao longo dos anos. Troco o trabalho de candidato pelo meu trabalho para os candidatos de todo Brasil que disputam as eleições na produção de peças sonoras e material de vídeo para os Programas eleitorais.

Neste ano de 2016 a  propaganda eleitoral só é permitida do dia 16 de agosto, até as 22h do dia 1 de outubro, véspera do dia da votação. Já a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, também conhecida como horário político, começa dia 26 de agosto e acaba dia 29 de setembro, três dias antes da eleição. Com a reforma eleitoral de 2015, o período de propaganda eleitoral foi reduzido, antes tinha início após o dia 5 de julho e terminava um dia antes da eleição, mas agora só é permitido após o 15 de agosto. O período do horário político também foi encurtado com a reforma, mas em dez dias, substituindo os 45 dias anteriores por 35 dias. O objetivo é o de economizar. Menos gastança por parte dos candidatos e 10 dias de alívio para aqueles que consideram a propaganda política algo chato, sem criatividade e muitas vezes de mau gosto. Preparem-se...A Propaganda vai começar. Serão muitos santinhos, muito falatório em propaganda volante, muitos jingles de candidatos e muita pedição de votos. Gente que você nunca viu na vida, irá se apresentar como candidato e pedir o seu voto. Alguns gente boa, outros são sonhadores e os candidatos em potencial para ganhar a eleição. 

sábado, 6 de agosto de 2016

Pokemon Go é um aplicativo para simples distração ou é coisa de gente retardada?

Brincadeiras, aplicativos e jogos são bacanas para distrair. As horas passam tão rapidamente, que os envolvidos na virtualidade nem se dão conta disso. Depois da febre do uso dos fones de ouvidos, prática condenável por diversos governo em todo mundo, pela distração e por envolvimento de seus usuários em acidentes nas ruas, cruzamentos e calçadas, sendo muitos deles fatais, agora mais uma moda para a nossa preocupação Pokemon Go. Nota-se cada vez com mais frequência a utilização deste aplicativo.

Ao que parece já viralizou ou virou doença. Tanto é verdade que o Departamento de Trânsito do Paraná já está alertando usuários de celular para os perigos de seu uso de forma abusiva. Em BH a Polícia faz movimento para a segurança dos jogadores no intuito de evitar tragédias tanto no trânsito da cidade quanto em lugares ermos com possibilidades de estupro aos jogadores ou mesmo assaltos violentos. Normalmente, o usuário fica tão entretido na virtualidade que nem se dá conta dos perigos reais. A caça ao Pokémon é um aplicativo onde o usuário ganha pontos ao localizar pokémons, numa mistura de realidade com virtualidade. Um passa tempo bobo, muito parecido com os diversos jogos de game que da mesma forma viciam de tal maneira que as pessoas envolvidas passam a ter a vida tomada apenas pela virtualidade. Muitos deixam de se alimentar, de ir ao banheiro para as necessidades fisiológicas, deixam de estudar e trabalhar, outros perdem o emprego e muito perdem até a vida. A preocupação dos pais, depois deste aplicativo ficou latente, especialmente quando começaram a surgir as notícias de mortes em razão da febre da cala ao Pokémon. Se os usuário não ficarem atentos, acabarão viciando de tal forma, que se tornarão dependentes em pouquíssimo tempo, ou em pouquíssimas horas. Não bastasse a mania de selfies em todas as ocasiões e a utilização do whatsapp que até então tirava a atenção das pessoas pela necessidade que sentem em responder na hora, uma simples e boba mensagem do whats, agora surge a famigerada mania do Pokémon. Podemos dizer que já viralizou em todo mundo  e agora também no Brasil.


Esta semana, em questão de minutos foram flagrados 25 jovens no calçadão de Londrina, fissurados pela caçada ao Pokémon. Uma coisa é certa. A cada dia que passa, vamos nos tornando mais alienados e dependentes. Queira Deus, não sejamos uma nação de zumbis no futuro. Ou o futuro já chegou?