A internet, proporciona muitas possibilidades. É um meio magnífico de informação, entretenimento e conhecimento. A internet usada para o bem, aproxima as pessoas e gera resultados positivos para a própria convivência. O bem e o mal não estão na Internet, mas sim na cabeça e no coração do usuário que pode utilizá-la para o bem ou para o mal.
Muito provável que nunca na história, tenhamos escrito tanto ou lido tanto quanto agora, em razão das redes sociais. Será que tudo o que lemos e escrevemos edifica o nosso pensamento intelectivo ou são leituras que provocam em nós malefícios? O certo é que os textos da atualidade devem ser sempre curtos e objetivos como estamos percebendo e observando com frequência. O lamentável é que muitos deles são contaminados com vícios de internetês, o que aliás, já se transformaram em uma nova tendência em todos os veículos virtuais de comunicação. Sabemos que tudo hoje em dia deve ser claro, objetivo e curto na internet, até pela falta de paciência da maioria que deseja fazer tudo com grande rapidez. A velocidade com que as coisas acontecem, não permite mais textos rebuscados, de difícil entendimento ou com palavras demais, isso estamos verificando até nos veículos de comunicação tradicionais (Rádio e TV).
Diante da tecnologia e das imensas possibilidades, muitos de nós estamos sendo transformados. Resta agora que paremos um pouco para refletir. Nesta reflexão, gostaria que você perguntasse a sua consciência, se a sua permanência na virtualidade é um costume, um vício ou uma dependência? Porque as facilidades de comunicação, interatividade com as pessoas e com o mundo devem ser para o nosso prazer e conhecimento e não para o nosso aprisionamento. Vamos pensar juntos...
Estamos acostumados com as facilidades da Internet? Será somente costume?
Estamos viciados na Rede Mundial? Esse vício pode ser pernicioso até que ponto?
Estamos fissurados e já nos tornamos totalmente dependentes da tecnologia?
O fato da tecnologia ter saído de nossa mesa com o computador e estar em nosso bolso, na cama, nos passeios, no carro e na alma o tempo todo, melhorou a nossa vida ou piorou?
O Celular passou por grandes transformações tecnológicas em um curto espaço de tempo. Hoje, os celulares modernos são grandes computadores portáteis que fazem tudo o que um computador tradicional de ponto é capaz de fazer e até mais ainda. Para aquelas pessoas de mais idade, o computador tradicional continua sendo mais confortável até pelo tamanho. Já os jovens preferem sempre o celular. Voltando a questão do vício, houve um tempo em que o Whatsapp foi motivo de piadas fantasmagóricas, em razão o número de pessoas que deixavam os afazeres de lado inclusive fisiológicos, por estarem conectados.
Talvez um dos maiores vícios seja o whatsapp que muitos caracterizam o aplicativo como coisa do capeta. São dezenas de aplicativos muito utilizados, porém o whatsapp continua sendo de ponto com milhões de usuários conectados dia e noite. O Whatsapp é capaz de unir quem está distante e afastar que está perto. Esta semana, pude presenciar uma família inteira em um Restaurante, Todos próximos e ninguém junto. Pai, mãe, filhos e filhas. Todos de cabeça baixa concentrados no whatsapp, Instagram e outros aplicativos teclando, enviando fotos e até falando ao vivo. No restaurante tudo bem. O Problema é que agora as pessoas procedem na mesma forma no trânsito colocando a própria vida em risco. Significa que enviar mensagens ou responder pelo aplicativo importa mais que viver. E o número de pessoas que perderam o empregos por conta do vício: Quanto atingimos este ponto, é sempre o momento certo de repensar a vida e os valores. é sempre o ponto ideal para pedir socorro. Pois a dependência passou do limite. Para perceber em que ponto você se encontra dessa loucura virtual basta observar:
1) Quando a bateria do seu celular esta acabando, você fica angustiado ou desesperado?
2) Quando você sai de casa e esquece o celular....você volta imediatamente ou deixa pra depois?
3) Quando você fica está com o celular você verifica as mensagens no whatsapp de quanto em quanto tempo?
4) Quanto o seu telefone cai, quebra, molha ou é roubado, você entra em pânico?
5) Quando a internet cai...isso provoca irritação e incômodo?
6) Você fica em estado de aflição quando demora mais de 1 minuto para receber resposta a uma pergunta feita?
7) Você quando dorme sonha estar usando os aplicativos?
Pelas suas próprias respostas, já terá possibilidade de observar o grau de envolvimento com a tecnologia.
Se me perguntar onde vamos parar, eu diria que por enquanto há uma incógnita no ar. meu medo é que as próximas gerações sejam de zumbis. Gente alienada, conectada com a virtualidade e desconectada da realidade. Queira Deus eu esteja enganado e que todos os acontecimentos sejam apenas um encantamento passageiro. Isso vale também para os viciados em jogos virtuais, a maioria jovens, que acabam se prejudicando e tendo diminuição do rendimento escolar por conta da dependência. Pense nisso, tente mudar urgentemente e foque mais na realidade e na felicidade que está a sua porta. Deixe-a entrar, mas para isso gire a maçaneta e abra a porta para ela. (Samuel Lopes)
Muito provável que nunca na história, tenhamos escrito tanto ou lido tanto quanto agora, em razão das redes sociais. Será que tudo o que lemos e escrevemos edifica o nosso pensamento intelectivo ou são leituras que provocam em nós malefícios? O certo é que os textos da atualidade devem ser sempre curtos e objetivos como estamos percebendo e observando com frequência. O lamentável é que muitos deles são contaminados com vícios de internetês, o que aliás, já se transformaram em uma nova tendência em todos os veículos virtuais de comunicação. Sabemos que tudo hoje em dia deve ser claro, objetivo e curto na internet, até pela falta de paciência da maioria que deseja fazer tudo com grande rapidez. A velocidade com que as coisas acontecem, não permite mais textos rebuscados, de difícil entendimento ou com palavras demais, isso estamos verificando até nos veículos de comunicação tradicionais (Rádio e TV).
Diante da tecnologia e das imensas possibilidades, muitos de nós estamos sendo transformados. Resta agora que paremos um pouco para refletir. Nesta reflexão, gostaria que você perguntasse a sua consciência, se a sua permanência na virtualidade é um costume, um vício ou uma dependência? Porque as facilidades de comunicação, interatividade com as pessoas e com o mundo devem ser para o nosso prazer e conhecimento e não para o nosso aprisionamento. Vamos pensar juntos...
Estamos acostumados com as facilidades da Internet? Será somente costume?
Estamos viciados na Rede Mundial? Esse vício pode ser pernicioso até que ponto?
Estamos fissurados e já nos tornamos totalmente dependentes da tecnologia?
O fato da tecnologia ter saído de nossa mesa com o computador e estar em nosso bolso, na cama, nos passeios, no carro e na alma o tempo todo, melhorou a nossa vida ou piorou?
O Celular passou por grandes transformações tecnológicas em um curto espaço de tempo. Hoje, os celulares modernos são grandes computadores portáteis que fazem tudo o que um computador tradicional de ponto é capaz de fazer e até mais ainda. Para aquelas pessoas de mais idade, o computador tradicional continua sendo mais confortável até pelo tamanho. Já os jovens preferem sempre o celular. Voltando a questão do vício, houve um tempo em que o Whatsapp foi motivo de piadas fantasmagóricas, em razão o número de pessoas que deixavam os afazeres de lado inclusive fisiológicos, por estarem conectados.
Talvez um dos maiores vícios seja o whatsapp que muitos caracterizam o aplicativo como coisa do capeta. São dezenas de aplicativos muito utilizados, porém o whatsapp continua sendo de ponto com milhões de usuários conectados dia e noite. O Whatsapp é capaz de unir quem está distante e afastar que está perto. Esta semana, pude presenciar uma família inteira em um Restaurante, Todos próximos e ninguém junto. Pai, mãe, filhos e filhas. Todos de cabeça baixa concentrados no whatsapp, Instagram e outros aplicativos teclando, enviando fotos e até falando ao vivo. No restaurante tudo bem. O Problema é que agora as pessoas procedem na mesma forma no trânsito colocando a própria vida em risco. Significa que enviar mensagens ou responder pelo aplicativo importa mais que viver. E o número de pessoas que perderam o empregos por conta do vício: Quanto atingimos este ponto, é sempre o momento certo de repensar a vida e os valores. é sempre o ponto ideal para pedir socorro. Pois a dependência passou do limite. Para perceber em que ponto você se encontra dessa loucura virtual basta observar:
1) Quando a bateria do seu celular esta acabando, você fica angustiado ou desesperado?
2) Quando você sai de casa e esquece o celular....você volta imediatamente ou deixa pra depois?
3) Quando você fica está com o celular você verifica as mensagens no whatsapp de quanto em quanto tempo?
4) Quanto o seu telefone cai, quebra, molha ou é roubado, você entra em pânico?
5) Quando a internet cai...isso provoca irritação e incômodo?
6) Você fica em estado de aflição quando demora mais de 1 minuto para receber resposta a uma pergunta feita?
7) Você quando dorme sonha estar usando os aplicativos?
Pelas suas próprias respostas, já terá possibilidade de observar o grau de envolvimento com a tecnologia.
Se me perguntar onde vamos parar, eu diria que por enquanto há uma incógnita no ar. meu medo é que as próximas gerações sejam de zumbis. Gente alienada, conectada com a virtualidade e desconectada da realidade. Queira Deus eu esteja enganado e que todos os acontecimentos sejam apenas um encantamento passageiro. Isso vale também para os viciados em jogos virtuais, a maioria jovens, que acabam se prejudicando e tendo diminuição do rendimento escolar por conta da dependência. Pense nisso, tente mudar urgentemente e foque mais na realidade e na felicidade que está a sua porta. Deixe-a entrar, mas para isso gire a maçaneta e abra a porta para ela. (Samuel Lopes)