terça-feira, 11 de setembro de 2018

QUEM SOU EU? VERDADEIRAMENTE QUEM SOU EU NA ORDEM DO DIA?



Sou tudo e nada. Sou um misto de coisas visíveis e invisíveis. Já acertei um monte, mas errei demais. Eu falhei algumas vezes sendo pai, filho, companheiro, amigo, parceiro e principalmente como pessoa. Tenho por hábito dizer as coisas certas no momento oportuno, mas também já disse coisas erradas em momentos absolutamente inoportunos. Apesar de tudo isso, sobrevivi.  Não sou um Brad, um Tom e muito menos um George Clooney, loNge disso, mas eu sou eu. E eu até gosto de ser quem sou. Tenho algumas estrias, manchas na pele, vermelhidão, estou fora do "peso ideal, tenho algumas cicatrizes, poucas, mas as tenho pois elas contam uma parte da minha história. Quanto as pessoas, isso varia muito. Algumas pessoas me amam, bem poucas , outras gostam de mim sendo um tanto significativo, outras simplesmente não me conhecem direito e nem fazem questão disso. Mas, a vida é assim mesmo. É praticamente impossível agradar a todas a gentes. Porém, para quem não gosta de mim, não me importo muito com isso, pois o número dos que gostam e apreciam o meu trabalho é infinitamente maior. Assim, dia a dia vou levando a vida, sobrevivendo do melhor jeito. Sou forte. Bem mais forte do que eu mesmo poderia imaginar. Por outro lado, fiz coisas boas, muitas coisas boas e ações formidáveis. Também fiz  algumas coisas ruins, que fazem parte do nosso aperfeiçoamento.  Antes, para sair de casa era um verdadeiro cerimonial de detalhes. Hoje não mais. Saio tomado banho ou não, com qualquer camisa ou camista, qualquer calça, sapato com meio ou sem, muitas vezes esqueço de passar o desodorante ou mesmo perfume, às vezes até o óculos eu esqueço, porém quase nunca esqueço dos cabelos. Sempre passo uma escova, até para dormir e fico indignado quando a escova não resolve alguns fios que costumam ficar levantados do lado esquerdo. Não sou adepto a dar aquela molhadinho no cabelo, pra evitar aquele cheiro forte de cachorro que tomou chuva. Já fui muito vaidoso, mas nunca quis ser quem não era, exceto quando jovenzinho.  Não pretendo ser É isso...Eu sou quem sou, independente dos que amam ou odeiam esse ser. Costumo tratar todas as pessoas muito bem., Isso faz parte de mim em que pese tenha tido aí, um dedinho do MJL (meu pai) que sempre nos ensinava em casa para que não fizéssemos acepção de pessoas. Quero bem as pessoas e isso eu faço com todo meu coração. Não puxo o tapete de ninguém, ao contrário, sempre que posso ajudo as pessoas fazendo muitas vezes mais do que eu posso. Eu e você, sabemos que todas as pessoa do universos, mais de 7 bilhões sei têm seu lugar no mundo. Às vezes estou feliz, radiante, outras vezes estou triste, cabisbaixo, mas como esses altos e baixos fazem parte da vida, compreendendo que os nossos momentos são mesmo assim. Tudo tem o seu tempo de luz e os períodos de escuridão. Sei que o sol não faz distinção,  ele nasce pra todos.  O romantismo das noites de luar também é para todos. Não sou a melhor pessoa do mundo, mas também não sou a pior. Ao longo da vida, vamos melhorando bastante. Já não sou quem eu era, por ao tic tac do relógio vamos passando por transformações. Muitos para melhor e outros para pior. Ainda acredito num mundo melhor, como você também acredita, apesar de tantos que pretendem transformar o mundo num verdadeiro caos. Acho que tudo está bem e poderá ficar ainda melhor, se cada um de nós fizer a sua parte. Tudo está de bom tamanho, se continuarmos a exercitar e a paz, o amor, a caridade e a fraternidade. 

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Apesar dos índices, as denúncias são o melhor caminho para que as mulheres passem a ser mais respeitadas, sob todos os pontos de vista. Chega de impunidade. Violência doméstica é crime.

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou essa semana os resultados preliminares de uma pesquisa sobre a qualidade do atendimento do Judiciário às mulheres vítimas de violência. O trabalho foi feito a pedido e em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e mostra a existência de problemas na resolução dos casos de violência de gênero, entre eles, a falta de juízes em audiências judiciais de violência doméstica e insuficiência do atendimento psicossocial às vítimas.
A pesquisa aponta também que as vítimas não entendem ou não recebem esclarecimentos sobre o caso e, às vezes, ainda são culpabilizadas durante o processo, com a obrigação de pagar multas pelo não comparecimento às audiências, por exemplo. Há também informações de que as mulheres não são tratadas de forma humanizada. As informações que baseiam o levantamento foram colhidas em seis juizados e varas exclusivas de violência doméstica e seis não exclusivas, nas cinco regiões do país.
O trabalho também constatou que a maioria dos processos teve início em 2016 e que há casos iniciados antes de 2012, mas ainda não solucionados. A pesquisa destaca que, em muitos deles, as mulheres são obrigadas a buscar a Justiça várias vezes para ter acesso a diferentes direitos que poderiam ser concedidos de forma híbrida pelas varas, como medida protetiva, divórcio, pensão alimentícia, regularização de guardas e visitas, entre outros.


Sobre a percepção das mulheres em relação ao atendimento oferecido pela Justiça nos casos de violência, há relatos de queixas sobre a falta de atenção, de amparo, de resposta efetiva do Estado e de demora da Justiça. Apesar dessas dificuldades, boa parte das entrevistadas enfatizou que as vítimas devem recorrer à Justiça todas as vezes que forem agredidas.
O estudo começou a ser feito em fevereiro deste ano e poderá ser concluída até março do ano que vem. Em anos anteriores, o Ipea também realizou estudos sobre a efetividade da Lei Maria da Penha e a institucionalização de políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero, que apontaram a necessidade de aperfeiçoar o monitoramento dos serviços de atendimento às mulheres.
Estrutura
Os resultados foram apresentados ao Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, que também divulgou as informações sobre os processos de violência de gênero por meio do Portal de Monitoramento da Política de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Os números do portal revelam que a taxa de congestionamento dos tribunais está em 63%, ou seja, apenas 37% dos casos de violência contra a mulher são solucionados no país.
No ano passado, os tribunais tinham em estoque quase 1 milhão de processos relacionados à violência doméstica. Metade desse volume foi iniciada ainda em 2017, quando foram emitidas mais de 35 mil sentenças. Segundo o CNJ, o resultado mostra que há 433 novos casos de violência doméstica e são concedidas 225 medidas protetivas a cada 100 mil mulheres
Quando se considera os crimes de feminicídio, havia mais de 10 mil processos pendentes no ano passado, mais do que o dobro do registrado em 2016. O aumento se deu também no ingresso de casos novos. No ano passado, os tribunais receberam cerca de 2,6 mil novos processos de feminicídio, e em 2016 foram iniciados cerca de 1,2 mil.
De acordo com o portal, o país tem 122 varas exclusivas de violência doméstica contra a mulher, com a atuação de 1625 servidores de diferentes áreas de apoio (assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, etc). Há ainda o registro de 72 setores psicossociais exclusivos, 259 não exclusivos e 226 salas de atendimento privativas.
Em 2016, havia 109 varas exclusivas, 54 setores psicossociais exclusivos, nenhum não exclusivo e 168 salas de atendimento privativas. O portal não traz dados sobre o número de servidores em 2016.
Segundo o CNJ, a ferramenta de apresentação do estoque de processos judiciais e o monitoramento da qualidade do atendimento às vítimas de violência estão previstos na Política Judiciária Nacional de enfrentamento á violência contra as Mulheres no Poder Judiciário, instituída pelo Conselho em março do ano passado.

Não deixe pra escolher o seu candidato na últimas hora. Anote os números antes para facilitar a sua vida na hora da votação. Conheço muitos eleitores que ficam procurando santinhos na rua pra votar em qualquer um. Oh Brasil. Acorde!

As Eleições 2018 no Brasil acontecem no domingo dia 07 de outubro. Estas serão eleições presidenciais, que acontecem de quatro em quatro anos no Brasil.

Cargos Disputados
Nas Eleições de 2018 os brasileiros vão eleger ocupantes para os cargos de:
  • Presidente da República;
  • Governadores Estaduais;
  • Senadores;
  • Deputados Federais;
  • Deputados Estaduais ou Distritais.
Os candidatos que irão se eleger podem fazer o registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até dia 15 de agosto de 2018.

Data das Eleições 2018

Primeiro turno

primeiro turno das Eleições 2018 acontecerá no domingo dia 07 de outubro.

Segundo turno

segundo turno está marcado para o domingo dia 28 de outubro, nos casos em que for necessário, para os cargos de presidente e senador.
O segundo turno acontece, segundo a lei eleitoral, apenas quando nenhum dos candidatos atinge mais de 50% dos votos válidos, e somente nos municípios com mais de 200 mil habitantes.

Propaganda eleitoral

A propaganda eleitoral tem início em 16 de agosto de 2018 para o primeiro turno e vai até 06 de outubro, um dia antes das eleições. Já para o segundo turno, ela começa em 12 de outubro de 2018 e vai até dia 27 de outubro. Ela envolve a distribuição de material gráfico, comícios, alto-falantes ou amplificadores de som.
Já para a divulgação gratuita via rádio e televisão, a propaganda eleitoral tem início em 31 de agosto de 2018 e termina dia 04 de outubro, ou seja, 3 dias antes do primeiro turno. No segundo turno, ela acontecerá até dois dias antes das eleições, dia 26 de outubro.
Cobertura da apuração das urnas, você confere na Paiquerê FM que terá início logo após o encerramento da votação.