terça-feira, 19 de março de 2019

O QUE LEVA ALGUÉM A SE AUTOMUTILAR E CAUSAR DANOS AO CORPO? AS RESPOTAS SÃO VARIADAS..

Automulilação. Um assunto tão sério assim, não tem chamado tanto a atenção das pessoas, especialmente dos pais. lgumas palavras sobre esse tema vamos abordar agora, as possíveis motivações que levam uma pessoa a cortar o próprio corpo, as possibilidades de tratamento e como ajudar pessoas que se automutilam ou que estão apresentando sinais de que poderão cometer tal ato. Fique atento, isso pode estar acontecendo bem mais próximo do que você possa imaginar. 

O QUE É AUTOMUTILAÇÃO?

Automutilação ou autolesão é uma ferida feita por uma pessoa de maneira intencional que agride o seu próprio corpo fisicamente. A forma mais comum se dá com a utilização de um objeto de corte afiado, com a finalidade de cortar a própria pele.
Esse ato causa dor e pode levar a algumas consequências drásticas como a morte e o suicídio. Mas o que será que leva alguém a se arriscar e se machucar desta maneira? Chamar atenção? Provar um ato de coragem? Mostrar que algo de errado está acontecendo? Uma busca por uma aventura ou desafio?
São muitas as questões e o fato é que, em geral, pessoas que que se colocam diante dessa situação apresentam algum tipo de desequilíbrio em seu bem-estar emocional e podem desenvolver, ou já estar vivendo, alguma variedade de transtorno mental, que as colocam fora da realidade e da noção do risco de perigo.

AUTOMUTILAÇÃO É UMA DOENÇA?

Automutilação provém de alguma desregulação emocional, ou seja, não é considerada uma doença, mas sim um produto de algum outro transtorno e síndrome mental.
Segundo estudos, 20% das pessoas usam da automutilação em situações únicas, isoladas e esporádicas, sem repetir esse comportamento. O que é considerado uma resposta a um sofrimento momentâneo e não a um transtorno em si. Já 80% dos indivíduos que se automutilam, apresentam outros sintomas de desregulação afetiva, como a depressão, a esquizofrenia e transtornos de personalidade, em especial, a bipolaridade.

POR QUE AS PESSOAS SE CORTAM?

Se não é para chamar atenção, o que seria? Especialistas, como psicólogos e psiquiatras, afirmam que pessoas que se arranham ou cortam os pulsos, ou outras partes do corpo, buscam uma forma de lidar com seus problemas e suas frustrações, já que a dor física lhe proporciona um novo foco que não é mais a dor emocional. Elas possuem baixa autoestima e têm dificuldades de se manifestar verbalmente.
Após o ato, é comum vir as emoções relacionadas a culpa, arrependimento e vergonha por ter cometido a ação, mas não é raro que isso volte a se repetir, afinal, a ideia de amenizar o sofrimento emocional pode ter sido alcançada com a dor física.
Entre os fatores mais comuns para a pessoa se automutilar estão a impulsividade e a sua energia psicológica, ou seja, a sua agitação emocional. Além disso, como falamos, há transtornos mentais que podem estar associados a essa conduta, e isso ocorre, principalmente, em pessoas com transtorno de personalidade bipolar do humor.
Veja a lista abaixo que resume algumas dessas motivações emocionais:
  • Demonstração de força ou de limite com a dor;
  • Reduzir ansiedade, frustrações e raiva;
  • Desequilíbrio de afeto e de tranquilidade;
  • Autopunição;
  • Desequilíbrio entre dor física e emocional;
  • Cobrir uma sensação de vazio;
  • Provar vínculos pessoais e afetivos;
  • Evitar o suicídio;
  • Vingança provocando culpa em outra pessoa.

AUTOMUTILAÇÃO X SUICÍDIO

De acordo com especialistas, quem pratica a automutilação não tem por necessidade provocar um suicídio. Isso porque, para cometer o suicídio, tem-se conhecimento de técnicas mais efetivas que envolvem desde outros atos físicos a ingestão de medicamentos. A ideia da automutilação tem a ver com alívio emocional a partir de uma dor física.
O suicídio envolve questões pessoais, culturais e religiosas, que podem por vezes serem decisivas na negação do ato. Para esses casos, a automutilação pode parecer um caminho aceitável de encontrar o abrandamento emocional.

AUTOMUTILAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA

A automutilação entre jovens é mais comum do que se imagina, segundo pesquisa, dos casos registrados, 88% são pessoas do sexo feminino e a média de idade é de 16 anos. A idade média que se inicia essa prática é aos 11 anos, e 60% dos casos têm o diagnóstico de transtorno de humor e 90% optam por se cortar ou se arranhar.
Essa iniciação precoce pode acontecer por conta das instabilidades emocionais e afetivas provocadas pelas transformações do corpo e da mente nesse período. É um momento difícil de aceitação, de decisão e de compreensão do mundo e das pessoas ao redor. A resposta nem sempre é simples para esses jovens, que com dificuldades de se expressar e de receber apoio, acabam por cometer atos como esse.

AUTOMUTILAÇÃO E A INTERNET

Seguindo a linha de raciocínio que a automutilação é mais comum entre os jovens, é na internet em que vemos relatos relacionados a automutilação e suas motivações. A ferramenta é muito utilizada por adolescentes e adultos para diferentes formas de expressão e podem ser um canal claro, a partir do tipo de postagem feita, de que algo não está certo e que situações emocionais podem ocorrer
O Centro de Valorização da Vida (CVV), associação civil sem fins lucrativos e que presta apoio emocional e prevenção ao suicídio de forma gratuita e anônima, afirma que “na internet, é possível localizar relatos de jovens que se cortam como forma de autopunição, por não cumprirem metas que determinaram para si, como alcançar boas notas, entrar na universidade, emagrecer ou ser aceito em determinado grupo social. Também é comum nos casos de depressão ou distúrbios de autoimagem.”

O QUE QUER DIZER ESSA VONTADE DE ME AUTOMUTILAR?

Quer dizer que algo deve estar fora do seu eixo comum de bem-estar e de equilíbrio emocional. Refaça o caminho que você percorreu até chegar a essa vontade e entenda quais motivações e fatores que estão lhe causando esse sentimento.
Buscar ajuda profissional e recorrer a pessoas da sua confiança afetiva podem reduzir esses desejos, que muitas vezes estão apenas no nosso inconsciente e, por isso, não levamos tão a sério. A prática de automutilação, apesar de ser cultural em algumas etnias, como entre os índios, não é considerada uma prática saudável e deve ser evitada e, principalmente, tratada.

AUTOMUTILAÇÃO: DIAGNÓSTICO

Para os especialistas, o diagnóstico de que a automutilação se tornou um problema maior, ela deve estar associada a uma certa recorrência e com a finalidade de produzir sofrimento e dor.
A partir da percepção de que algo pode levar a esse ato ou de que existem esses sintomas e recorrência, a pessoa deve buscar ajuda emocional com um psicólogo ou psiquiatra. Quanto mais cedo for realizado o diagnóstico, melhor poderá ser feito o tratamento.

AUTOMUTILAÇÃO: TRATAMENTO

O tratamento de automutilação na psicologia deve ser feito por um especialista, após o diagnóstico de transtorno ou condição psiquiátrica instável. A abordagem, em geral, envolve a psicoterapia associada a prescrição de medicamentos e estabilizadores emocionais. A medicação irá condicionar as atitudes impulsivas e psicóticas, além das variações de humor, o que irá ampliar as capacidades da terapia comportamental.APOIO DA FAMÍLIA
Amor, afeto e compreensão são sempre as melhores armas contra as desregulações emocionais, inclusive contra a automutilação. A pessoa que está em sofrimento e vê esses atos como uma saída, muitas vezes está distante de seu próprio equilíbrio e das emoções das pessoas que as cercam.
É bom lembrar, que nem todo tipo de atenção, como em demonstrações excessivas, pode ser visto como eficaz, já que a causa desses atos não são propriamente “chamar a atenção de alguém”, mas sim um pedido de ajuda. A empatia e delicadeza podem ser as palavras-chave nesse momento de apoio, e, na dúvida, entenda você também com um especialista como é a melhor abordagem desse pedido de socorro, por vezes, silencioso.  

quinta-feira, 14 de março de 2019

Que Deus conforte as famílias abaladas pelas perdas do ataque a Escola Municipal de Suzano em SP, neste momento de profunda dor e que não permita que tais fatos dantescos, covardes, monstruosos e absolutamente insanos, voltem a nos abalar.

Mais uma vez neste ano, o País é tomado por uma tragédia. Indignado, o Brasil lamenta a perda de pessoas inocentes, numa escola Estadual de Suzano em São Paulo.
Só para lembrar, um adolescente e um homem encapuzados mataram oito pessoas na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), e cometeram suicídio em seguida. Quatro dos mortos no local são alunos do ensino médio. Outros dois adolescentes foram socorridos, mas morreram no hospital. Duas das vítimas são funcionárias da escola. O ataque ocorreu por volta das 9h30 de quarta-feira, dia 13 de março de 2019.
Os autores dos crimes são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Henrique de Castro, de 25 anos. 23 pessoas foram levadas a hospitais. Entre elas, há pessoas que ficaram feridas e outras que passaram mal após o ataque.
Dentro da escola, a polícia encontrou um revólver 38, quatro jet luders, que são plástico para recarregamento de arma, uma besta (um tipo de arco e flecha que dispara na horizontal), um arco e flecha tradicional e garrafas com aparência de serem coquetéis molotov. Um dos autores do ataque tinha uma espécie de machado na cintura. Há ainda uma mala com fios. Até o esquadrão antibombas foi chamado.
O luto é Nacional. Agora, depois do episódio "Dantesco" a pergunta que não quer calar é uma só: por que tanta violência, não apenas no Brasil mas pelo mundo afora como um todo? No fundo no fundo nós já sabemos. Depois de tantas leis exigentes, os pais perderam a autoridade sobre os filhos. Isso não pode, aquilo não pode e assim por diante.
Fatos reais, acabaram por mudar o rumo da história. Hoje quantos pais não morrem de medo dos filhos? Os professores, que já foram tão respeitados e reverenciados, hoje não passam de fantoches, sem o menor valor ou respeito para a maioria dos alunos. Alguns são até agredidos verbalmente e fisicamente.
É certo que vivemos dias de liberdade ampla e com pouquíssimas restrições. Quase tudo é liberado ou permitido. O que ainda não permitido, as pessoas fazem assim mesmo. O sentido da ética passa bem distante do pensamento da maioria. A lei de Gerson continua imperando no País.
Essa balbúrdia e selvageria que presenciamos todos os dias e acompanhamos no noticiário e aqui nas Redes Sociais tem lá suas razões: hoje são muitos direitos e poucos deveres. Onde tudo pode, não há espaço para cobranças sobre coisas mal feitas e nem espaço para atitudes civilizadas.
Chegamos ao cúmulo de achar o Hino Nacional Brasileiro, um dos mais lindos e inteligentes que existem. não passa de babaquice. Chegamos ao cúmulo de achar que a bandeira é só um um desenho ou um pano pintado. Chegamos ao absurdo de achar que Funk com suas letras horrorendas, é cultura.
Chegamos ao ponto de achar de drogas, sexo na rua, perturbação do sossego, desrespeito as minorias, preconceito e racismo são normais e fazem parte do cotidiano.Chegamos ao desgosto profundo só de imaginar que bandido neste país é tratado como vítima e a vítima como transgressora. Quando a polícia age com firmeza, para muitos, a ação é sinônimo de repressão e hostilidade.
O certo, é que se continuarmos assim, trabalhando na proteção de gente sem ética, sem moral e bárbara, fatos como o ocorrido em Suzano e outros correlatos, registrados no passado, continuarão a fazer parte do nosso dia a dia. Quantos não são mortos todos os dias durantes assaltos ou sob encomenda? Embora a repercussão seja exageradamente menor, muitas mortes que poderiam ser evitadas, continuam a acontecer. Na maioria dos casos, as investigações nunca avançam, sem falar na morosidade da justiça que ainda é bastante burocrática.
Para concluir este tema que deixou o país triste, perplexo e indignado mais uma vez: será mesmo que não sabemos as razões de tanta barbárie?

segunda-feira, 4 de março de 2019

Encenação entre Santo Antão do Deserto e o Sassafrás causa polêmica em desfile de escola de samba de São Paulo. Num primeiro momento, antes de saber do que se tratava fiquei indignado como a maioria. Depois fui verificar . Santo Antão era exaustivamente perseguido pelo trem ruim. A ideia dos organizadores foi chocar as pessoas e conseguiram.

Conheça um pouco de Santo Antão do Deserto.
Santo Antão, também conhecido como Santo Antão do EgitoSanto Antão, o GrandeSanto Antão, o EremitaSanto Antão, o Anacoreta, ou ainda O Pai de Todos os Monges, foi um santo cristão do Egito, um líder de destaque entre os Padres do Deserto. Ele é cultuado em muitas igrejas nas seguintes datas festivas: 30 de Janeiro, no antigo calendário da Igreja Ortodoxa e da Igreja Ortodoxa Copta; 17 de Janeiro, no novo calendário da Igreja Ortodoxa, da Igreja Ortodoxa Búlgara, da Igreja Católica Romana e da Igreja Católica Copta.
Uma vez que o seu nome latino é Antonius, em traduções displicentes de obras onde o seu nome figura, o nome do santo tem sido vertido para a língua portuguesacomo António do Deserto, do Egito, o Grande etc., sendo um nome que, de resto, se mantém nas demais línguas europeias. Isso, porém, tem suscitado confusões pela homonímia com o Santo António. Por se tratar de dois santos distintos, para melhor diferenciá-los é preferível optar pelo nome – já consagrado pela tradição vernácula – de Santo Antão.
A vida de Santo Antão foi relatada por Santo Atanásio de Alexandria, na Vida de Antônio ({{langx|la|Vita Antonii; cerca de 360). Segundo Atanásio, Santo Antão teria nascido em 251 na Tebaida, no Alto Egito, e falecido em 356, portanto com 105 anos de idade.
Cristão fervoroso, com cerca de vinte anos tomou o Evangelho à letra e distribuiu todos os seus bens aos pobres, partindo de seguida para viver no deserto. Então, segundo o relato de Atanásio, Santo Antão foi tentado pelo Diabo, tal como sucedera com Jesus, mas por muito mais que os quarenta dias que durou a tentação de Jesus, não hesitando os demónios em atacá-lo. Porém, Antão resistiu às tentações e não se deixou seduzir pelas tentadoras visões que se multiplicavam à sua volta.
O seu nome começou a ganhar fama por ser exímio na arte de pastorar. Isso o levou a ser venerado por numerosos visitantes, sendo visitado no deserto por inúmeros peregrinos.
Em 311, viajou até Alexandria para ajudar os cristãos perseguidos por Maximino Daia, regressando em 355 para impugnar a doutrina ariana. Foi considerado santo em vida, por ser capaz de realizar milagres e levou muitos à conversão.
A vida de Santo Antão e as suas tentações inspiraram numerosos artistas, como Hieronymus BoschPieter BrueghelDaliMax ErnstMatthias GrünewaldDiego Velázquez e Gustave Flaubert, por exemplo.
Os religiosos que, tornando-se monges, se adaptaram o modo de vida solitário de Santo Antão, chamaram-se eremitas ou anacoretas, opondo-se aos cenobitas que escolheram viver em comunidades monásticas.
Em 1095, foi fundada uma ordem à qual foi atribuído o seu nome: os Antonianos (Canonici Regulares Sancti Antonii – CRSA).
Os discípulos do Monge Antão formaram um aglomerado populacional que ainda hoje se chama Antões. Sobre a encenação da Gaviões, acho que exageram na dose. Causou grande polêmica pois a maioria viu Jesus na figura de Santão Antão. Enredo de gosto duvidoso.

domingo, 3 de março de 2019

EM TODO MUNDO, A COMBINAÇÃO CELULAR/DIREÇÃO TEM SIDO FATAL COM MILHARES DE ACIDENTES COM MORTES. MAIO AMARELO ...POR AMOR A VIDA!

Pegar a estrada para viajar no Carnaval é uma tarefa árdua. As rodovias ficam lotadas de carros, os motoristas ficam mais desatentos e o que deveria ser sinônimo de diversão e descanso pode se tornar uma enorme dor de cabeça já no início do ano.
Para não transformar o feriadão prolongado em mais um problema para ser resolvido, há algumas dicas que podem ser seguidas e, com isso, ter uma viagem tranquila para o destino escolhido.
Os cuidados necessários começam, obviamente, com seu carro. Antes de colocá-lo na estrada, relembre as dicas que o HuffPost já deu na época da virada do ano. Para quem não leu a matéria, aqui vão elas de uma forma mais simplificada.
Verifique a calibragem dos pneus;
Confira o sistema de arrefecimento do motor;
Cheque os níveis de água e óleo do carro;
Confira se as lâmpadas e as setas de sinalização estão funcionando corretamente;
Não se esqueça de completar o tanque com combustível de boa qualidade
Cuidados ao dirigir
As dicas abaixo são para você, condutor do carro, que será responsável não apenas por sua vida e por daqueles que viajam com você, mas também por de quem está circulando em volta.
Não se esqueça de que álcool e direção não se misturam e que, além de ser proibida, a ingestão de bebidas alcoólicas para quem está no volante aumenta em 400% a chance de a pessoa se envolver em um acidente automobilístico.
A segunda dica é sobre os limites de velocidade. Respeite as placas de sinalização das estradas e não tente mostrar que você poderia estar nas pistas de corrida ganhando dinheiro como piloto profissional. Estrada não é autódromo.
Outra dica que é direta para você, motorista, é sobre o uso do celular. Como você deve ter visto também aqui no HuffPost, dirigir e utilizar o celular ao volante é tão perigoso quanto consumir álcool antes de pegar a direção. O uso do aparelho aumenta em cerca de 400% as chances de o motorista se envolver em acidentes de trânsito. Deixe o aparelho de lado e preste atenção somente na estrada.
O uso do celular aumenta em cerca de 400% as chances de o motorista se envolver em acidentes de
ANDREYPOPOV VIA GETTY IMAGES
O uso do celular aumenta em cerca de 400% as chances de o motorista se envolver em acidentes de trânsito.
Se o trânsito estiver pesado e houver um engarrafamento, fique atento ao entorno do carro, pois os casos envolvendo arrastões e assaltos em estradas aumentam bastante nessa época do ano.
Em épocas de chuva constante, a atenção nas estradas também precisa ser redobrada. Mantenha sempre distância do carro que vai à sua frente e diminua a velocidade quando a visibilidade estiver ruim. Evite também freadas bruscas, pois isso pode causar um efeito conhecido como aquaplanagem e fazer você perder o controle sobre seu carro.
Lembre-se também de sempre andar com o cinto de segurança afivelado, jamais realizar ultrapassagens pela pista da direita e nunca trafegar pelo acostamento das estradas. Seguindo essas dicas, o Carnaval tem tudo para ser apenas de folia e, sua viagem, certamente mais tranquila e segura.
Carnaval 2018 foi o menos violento dos últimos 4 anos
Segundo dados fornecidos pela Polícia Rodoviária Federal, os foliões parecem estar um pouco mais conscientes da necessidade de manter a atenção nas estradas durante o Carnaval.
As estradas brasileiras tiveram, em 2018, o Carnaval menos violento dos últimos 4 anos. Houve queda de 14% no número de acidentes em relação a 2017, sendo que os graves - em que há mortos ou feridos - caíram 16%.
A propalada Operação Carnaval também detectou queda de 15% no número de ultrapassagens irregulares, aplicou 25% menos multas por falta de uso de cinto de segurança, 14% por ausência de capacete em motociclistas e flagrou 20% menos motoristas dirigindo sob o efeito de álcool.
O resultado da fiscalização gerou uma diminuição no número de feridos (1.524 contra 1.792 de 2017) e de óbitos (103 contra 150) nas estradas durante o Carnaval - uma redução de 15% e 31%, respectivamente.
(Fonte- HuffPost)