1-POR QUE NUNCA DEVEMOS TECER RASGADOS ALOGIOS A NÓS MESMOS?
Tecer rasgados elogios a nós mesmos pode ser visto como uma atitude arrogante e egocêntrica, e pode prejudicar a nossa relação com os outros. Quando nos gabamos de nossas próprias conquistas ou qualidades, estamos basicamente dizendo aos outros que somos superiores a eles, o que pode gerar ressentimento e afastamento. Além disso, se nos gabamos constantemente, podemos ser vistos como inseguros e carentes de validação externa, o que também pode prejudicar a nossa imagem e relacionamentos. Por outro lado, a humildade e a modéstia são características que tendem a ser bem vistas e respeitadas pela maioria das pessoas. Ao reconhecer nossos pontos fortes e conquistas, mas sem exagerar ou tentar chamar atenção para nós mesmos, podemos cultivar relacionamentos mais saudáveis e autênticos, baseados no respeito mútuo e na valorização das qualidades dos outros. Além disso, a humildade pode nos ajudar a crescer e a evoluir, ao reconhecer nossas limitações e áreas que precisam de melhoria.
2-POR QUE DEVEMOS SABER GANHAR E PERDER, ESPECIALMENTE
SERMOS BONS PERDEDORES?
Saber ganhar e perder é uma habilidade importante na vida, pois nos ajuda a lidar com as situações de forma mais equilibrada e madura. Quando sabemos ganhar, podemos comemorar nossas vitórias de forma justa e respeitosa, sem ofender ou menosprezar os outros. Por outro lado, quando sabemos perder, podemos aceitar nossas derrotas com dignidade e aprender com elas, em vez de nos deixarmos abalar ou nos sentirmos envergonhados. Ser um bom perdedor é especialmente importante porque ajuda a manter a harmonia nas relações interpessoais. Quando perdemos de forma saudável, mostramos aos outros que respeitamos o jogo ou a competição, bem como os outros jogadores ou competidores. Isso pode ajudar a fortalecer nossos relacionamentos e a construir uma reputação positiva como uma pessoa equilibrada e justa. Além disso, quando perdemos de forma saudável, podemos usar a experiência para melhorar nossas habilidades e crescer como indivíduos. Portanto, saber ganhar e perder, e ser um bom perdedor, pode ser benéfico em muitas áreas da vida, incluindo no trabalho, nos relacionamentos pessoais e nas atividades de lazer. Essas habilidades podem nos ajudar a lidar com situações de forma mais madura e equilibrada, a fortalecer nossos relacionamentos e a crescer como indivíduos.
3-O QUE ACONTECE COM QUEM QUER COLHER FRUTOS QUE NÃO
PLANTOU?
Querer colher frutos que não plantou pode ser um comportamento inadequado e injusto, pois espera-se que os frutos sejam resultado do trabalho e esforço investidos no processo de plantio e cultivo. Quando alguém tenta colher frutos sem plantar, pode ser visto como uma forma de tentar se beneficiar do trabalho alheio, sem ter feito a sua parte. Na prática, colher frutos que não foram plantados geralmente não é uma possibilidade realista ou justa. O sucesso e as recompensas da vida são geralmente fruto do esforço, dedicação e perseverança, e não podem ser alcançados simplesmente pela vontade de alguém. Aqueles que tentam colher frutos sem plantar correm o risco de não obter os resultados desejados, além de prejudicar sua reputação e relacionamentos. Por outro lado, é importante lembrar que existem situações em que é possível e até mesmo desejável colher os frutos do trabalho de outras pessoas. Por exemplo, em um projeto em equipe, é possível que um membro da equipe possa colher os frutos do trabalho coletivo, desde que tenha contribuído de forma significativa e justa para o projeto. Nesses casos, é importante reconhecer e valorizar o trabalho dos outros, em vez de tentar se beneficiar de forma egoísta.
4-O QUE FAZER QUANTOS NOS SENTIMOS AFLITOS E ANGUSTIADOS?
Quando nos sentimos aflitos e angustiados, pode ser difícil saber o que fazer para aliviar esses sentimentos. Aqui estão algumas sugestões de coisas que você pode fazer para lidar com a angústia e a ansiedade: Identifique suas emoções: reconhecer e nomear suas emoções pode ajudá-lo a compreender melhor o que está causando a angústia e a ansiedade. Pratique a respiração profunda: respirar profundamente e conscientemente pode ajudar a acalmar a mente e relaxar o corpo. Tente inspirar profundamente pelo nariz, segurar a respiração por alguns segundos e expirar lentamente pela boca. Encontre uma atividade relaxante: fazer uma atividade que você goste, como ler um livro, ouvir música ou caminhar na natureza, pode ajudar a distrair a mente e acalmar o corpo. Fale com alguém: conversar com um amigo ou um profissional de saúde mental pode ajudar a aliviar a angústia e a ansiedade. Pratique a meditação ou o mindfulness: a meditação e o mindfulness podem ajudar a acalmar a mente e a reduzir a ansiedade. Existem muitos aplicativos e recursos disponíveis para ajudar você a começar. Exercite-se: fazer exercícios físicos pode ajudar a liberar a tensão e o estresse, além de promover a produção de endorfina, o hormônio do bem-estar. Busque ajuda profissional: se a angústia e a ansiedade persistirem, pode ser necessário buscar ajuda profissional, como um psicólogo ou psiquiatra, para ajudar a identificar as causas subjacentes e a desenvolver estratégias de enfrentamento eficazes. Lembre-se de que cada pessoa é única e que nem todas as estratégias funcionam para todos. Experimente diferentes técnicas e encontre as que funcionam melhor para você.
5-DAR UMA SEGUNDA CHANCE É RAZOÁVEL E DAR UMA TERCEIRA
CHANCE?
Dar uma segunda chance a alguém pode ser uma atitude
razoável e pode ser uma oportunidade para as pessoas corrigirem seus erros e
mudarem seu comportamento. No entanto, dar uma terceira chance depende do
contexto e das circunstâncias envolvidas. Se alguém que você ama ou com quem
trabalha cometeu um erro e está sinceramente arrependido e comprometido em
mudar seu comportamento, dar uma segunda chance pode ser uma opção razoável. No
entanto, se a pessoa repetir o mesmo comportamento prejudicial após ter
recebido uma segunda chance, pode ser mais difícil justificar uma terceira chance.
É importante avaliar a situação e considerar se a pessoa demonstrou um
verdadeiro arrependimento e um esforço sincero para mudar seu comportamento
antes de conceder uma segunda chance. Se a pessoa não demonstrar um esforço
real para mudar, pode ser melhor não conceder uma segunda chance ou não
continuar concedendo chances adicionais. Em última análise, a decisão de
conceder uma segunda ou terceira chance depende das circunstâncias individuais
e do julgamento pessoal.