terça-feira, 20 de novembro de 2018
INFERNO ASTRAL É O TÍTULO DADO AO PERÍODO EM QUE ANTECE O ANIVERSÁRIO DE UMA PESSOA. VOCÊ ACREDITA NISSO OU NÃO? EU PARTICULARMENTE NÃO ACREDITO.
sábado, 10 de novembro de 2018
Freddie Mercury é sinônimo de Queem e Queem sinônimo de Freddie Mercury. O filme é bem produzido e muito gostoso para assistir, do começo ao fim. É aquele tipo de filme que ao terminar você pensa...já acabou? E olha que são mais de duas horas. Tudo muito emocionante. Óbvio que fica ainda melhor, se os cinéfilos viveram com intensidade os anos de ouro da Banda. Vale a pena assistir ao filme e para os mais sensíveis, é bom levar um lencinho. Há muitas cenas de grandes emoções, não apenas pelas imagens, mas principalmente pelo som.
Os problemas relacionados à direção de Bohemian Rhapsody (com Bryan Singer sendo demitido e substituído por Dexter Fletcher) não parecem ter prejudicado o resultado final do longa, que por sua vez possui como consultores criativos Brian May e Roger Taylor, integrantes do Queen. A presença dos artistas na produção já deixa clara a intenção de homenagear Mercury por todas suas realizações no mundo da música, ao mesmo tempo em que busca contar os highlights do que aconteceu por trás dos palcos e entre os hiatos de gravações.
Aliada a várias músicas de destaque, temos no filme grandes atuações de 2018, daquelas que torna possível o esquecimento de quem está por baixo dos trejeitos. Mas entre o bigode, o óculos e a presença irreverente está Rami Malek(Mr. Robot), em perfeita sintonia com Freddie. Sua homossexualidade, seus relacionamentos e problemas relacionados à solidão são alguns pontos abordados pelo roteiro, mas parecem apenas passar sucintamente por estas questões que tanto o marcaram. O grande foco aqui é mostrar Freddie nas horas em que não solta a voz e no modo como se porta perante o crescimento do Queen; e o destaque de tal foco se dá através de sua longa relação com Mary, interpretada por Lucy Boynton. Estas aproximações funcionam para compor a biografia de um modo mais aberto, mas impossibilitam um maior aprofundamento íntimo do protagonista.
O que o filme faz (e muito bem) é aproveitar seu lado musical. Além de bem dirigidas, as cenas que exibem o making of de canções como a do título e We Will Rock You são fascinantes, dando a sensação de que presenciamos, décadas depois, o surgimento de pérolas do rock. Fora a divertida integração do grupo para compor as inovações contidas nos quase seis minutos de Bohemian Rhapsody, Rami Malek entrega uma carga verdadeira e sobretudo catártica nos momentos em que vemos suas composições vocais ou no piano nascerem. Ver aquele olhar distante e ao mesmo tempo surpreso consigo mesmo é de uma sensibilidade enorme, deixando ainda mais clara sua aproximação para com a figura de Freddie. Ao dublar as músicas (por razões óbvias), fica evidente que o ator transferiu todo o empenho vocal para o trabalho físico, tornando magnética sua presença em cada quadro.
Com ótimo figurino com a essência da década de 70 sem falar na harmonia, Bohemian Rhapsody concede um resultado curioso, mas também ambíguo: Freddie Mercury não era conhecido por ser uma pessoa comum, mas o filme possui uma estrutura que segue padrões de biografias - especialmente as musicais. A linha do tempo tem alguns deslizes mas equilibra bem o drama com os momentos de glória. Porém, com os anos passando voando e o auge sendo reconhecido em montagens aceleradas, fica a sensação de que faltou vermos mais da dinâmica do Queen como conjunto e não só nos momentos de composição. Isso se repete na vida de Freddie, que exibe as dificuldades enfrentadas até seu diagnóstico de AIDS, mas ainda possui concepção mais ilusória, tornando tudo um pouco mais leve do que deveria ser (e do que deve ter sido).
Como biografia de um artista e performer completo e irreverente, o filme acerta no tom, mesmo não aprofundando todo seu conteúdo. Como uma carta de amor dos integrantes do Queen ao vocalista (e aos fãs), ele também é um prato cheio. Por fim, Bohemian Rhapsodyé uma revisita a tempos bons e ruins de uma vida que marcou tantas outras, e cuja importância pode ser resumida nos arrepios que aparecem a cada nota alcançada e a cada riff de guitarra que a acompanha. Freddie Mercury vive, agora em um grande espetáculo cinematográfico. (Fonte Adoro cinema)
sábado, 3 de novembro de 2018
Horário Brasileiro de Verão 2018-2019 está começando. Muitos odeiam e alguns até gostam. Eu particularmente, acho horrorosa a sensação da noite que está dia ainda. Sobre a economia de energia? Uma merreca.
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
NÚMERO DE CASAMENTOS ESTÁ DIMINUINDO EM TODO MUNDO POR QUAIS RAZÕES?
Existem várias razões pelas quais o número de casamentos está diminuindo em todo o mundo. É importante ressaltar que as tendências sociais e culturais podem variar de acordo com os diferentes contextos e países. A seguir, apresento algumas das possíveis razões para essa diminuição:
Mudanças nas prioridades: As prioridades das pessoas têm evoluído ao longo do tempo. Muitas vezes, as pessoas estão focando mais em suas carreiras, na busca por estabilidade financeira, no desenvolvimento pessoal ou em outros aspectos de suas vidas antes de considerarem o casamento. Isso pode levar a um adiamento do casamento ou a uma preferência por relacionamentos mais informais.
Independência e autonomia: Nos últimos anos, tem havido uma maior ênfase na independência pessoal, especialmente para as mulheres. Mulheres têm buscado mais educação, oportunidades de carreira e liberdade de escolha. Isso tem levado a uma mudança nas expectativas em relação ao casamento, e algumas pessoas podem optar por não se casar ou adiar o casamento em busca de independência e realização pessoal.
Crescente aceitação de relacionamentos não casados: A sociedade está se tornando mais aberta e tolerante em relação a diferentes formas de relacionamentos. Os relacionamentos não casados, como casais que optam por viver juntos sem se casar formalmente, estão se tornando mais comuns e socialmente aceitos. Isso pode levar a uma diminuição do número de casamentos, pois as pessoas encontram outras formas de compromisso e parceria.
Mudanças nas estruturas familiares: As estruturas familiares têm se tornado mais diversas, com um aumento de famílias monoparentais, famílias reconstituídas e casais que optam por não ter filhos. Essas mudanças sociais podem afetar a percepção do casamento como a única forma válida de relacionamento duradouro e criar alternativas para a formação de famílias.
Menos pressão social e estigmatização: No passado, o casamento era muitas vezes visto como um requisito social ou uma expectativa cultural. No entanto, atualmente, há menos pressão para se casar e menos estigmatização em relação a pessoas solteiras ou que optam por não se casar. Isso permite que as pessoas tomem decisões com base em suas próprias necessidades e desejos, em vez de seguir normas sociais.
É importante ressaltar que esses são apenas alguns fatores que podem influenciar a diminuição do número de casamentos. As tendências podem variar em diferentes partes do mundo e em diferentes grupos demográficos.
O número de casamentos tem diminuído em todo o mundo por diversos motivos, sendo alguns deles:
Mudanças nas relações de gênero: As mulheres têm alcançado mais independência financeira e social, o que mudou as dinâmicas de poder nas relações. Além disso, a diversidade de gênero tem sido cada vez mais reconhecida e aceita, o que tem permitido que outras formas de relacionamento sejam valorizadas e respeitadas.
Mudanças nos valores familiares: A ideia tradicional de família, baseada no casamento e na procriação, tem perdido espaço para outras formas de configurações familiares, como famílias monoparentais, reconstituídas, homoafetivas, entre outras.
Mudanças na cultura do consumo: O casamento já não é mais visto como uma necessidade para se ter uma vida feliz e completa, e muitas pessoas preferem investir em outras formas de consumo, como viagens, hobbies, experiências culturais, entre outras.
Maior liberdade individual: As pessoas estão mais livres para escolherem como querem viver suas vidas e isso inclui a escolha de se casar ou não. Há uma maior valorização da individualidade e da liberdade de escolha.
Dificuldades econômicas: A crise econômica e a instabilidade do mercado de trabalho têm impactado a decisão das pessoas de se casarem, uma vez que o casamento pode envolver custos significativos.
Esses são apenas alguns dos motivos pelos quais o número de casamentos tem diminuído em todo o mundo. É importante ressaltar que essa mudança não significa que o casamento tenha perdido seu valor ou sua importância, mas sim que outras formas de relacionamento e configurações familiares têm sido valorizadas e respeitadas.