domingo, 23 de novembro de 2014

Você sabia que em tempos modernos as pessoas estão cada vez menos saudáveis?

Preocupações com coisas que não aconteceram e nem vão acontecer, vida setendária cheia de vícios e neuroses, carencia afetiva, falta de autoconhecimento, falta de integração, falta de reconhecimento, excesso de críticas, etc.Você sabia que em tempos modernos as pessoas estão cada vez menos saudáveis? Quando faço referência a saúde, significa que estou citando a saúde física, saúde mental e saúde espiritual. Uma vida em paz, sem traumas, sem neuroses, sem distúrbios, sem caetes, sem desculpas como muleta para deixar de fazer ou fazer alguma coisa. Voce pode estar pensando.... Quem vive assim hoje em dia com todos problemas que enfrentamos hora a hora, dia a dia, mês a mês, entra anoe  sai ano? Raros são os privilegiados que conseguem reunir tudo em seu favor. Normalmente são as pessoas centradas e equilibradas que conseguem tanto. É fácil ser uma pessoa centrada? Obvio que não, pois nós somos o nosso meio. Desde criança, a nossa vida é recheada de "nãos" e de temas baseados nas dificuldades e no pessimismo, em ameaças e perigos. Para romper essa barreira, há se meditar muito e aprender a ignorar as rudezas do cotidiano. Uma coisa é certa e irá ajudar muito. Procure estar ao lado ou ter sempre por perto pessoa altruístas. Quer saber o que significa um ser altruísta?


 Altruísmo é um tipo de comportamento encontrado nos seres humanos e outros seres vivos, em que as ações de um indivíduo beneficiam outros. Não é sinônimo de filantropia. No sentido comum do termo, é muitas vezes percebida comosinônimo de solidariedade. A palavra "altruísmo" foi cunhada em 1831 pelo filósofo francês Augusto Comte para caracterizar o conjunto das disposições humanas (individuais e coletivas) que inclinam os seres humanos a dedicarem-se aos outros. Esse conceito opõe-se, portanto, ao egoísmo, que são as inclinações específica e exclusivamente individuais (pessoais ou coletivas).
Além disso, o conceito do altruísmo tem a importância filosófica de referir-se às disposições naturais do ser humano, indicando que o homem pode ser - e é - bom e generoso naturalmente, sem necessidade de intervenções culturais (comoreligião e crença).