Aos poucos, vamos passando o Brasil a limpo. Antes tarde do que nunca. Antes aos poucos mas com demonstração de força e coragem, que uma enormidade de promessas vãs e fúteis. Que as nossas expectativas não sejam frustradas.
O dinheiro da corrupção gera alegria e momentos de prazer e felicidade a poucos e dor e sofrimento para a quase totalidade da população que se vê prejudicada com os desmandos gerados por agentes corruptores. A corrupção talvez seja hoje, a maior desgraça vivida pelo País. Aos menos favorecidos, cabe o pagamento, muitas vezes com a própria vida, de tantas mazelas. Agora com o aperto do cerco, o sonho dos brasileiros honestos, é saber que todos foram punidos de alguma maneira, com a demonstração de que a corrupção não terá mais espaço nas esferas municipal, Estadual e Federal. Porém, não podemos deixar de levar em conta que nós também podemos incorrer no erro de levar vantagem em tudo. Isso acontece quando recebemos para confirmar o que não sabemos, quando estacionamos na em vagas para pessoas especiais, quando aceitamos propina, quando furamos fila, quando não cedemos o nosso lugar a mulheres grávidas, idosos e pessoas com deficiência, quando apresentamos atestado falso, quando mentimos, quando paramos em fila dupla, quando mudamos de opinião por conveniência e assim sucessivamente. Os exemplos poderiam ir ao infinito de pequenos atos que muitas vezes desconsideramos como importantes, mas que são atos que mostram como pensamos acerca de várias questões. Há uma máxima que diz que o poder corrompe e que só conhecemos verdadeiramente o caráter de uma pessoa quando damos poder a ela. Essa máxima se faz verdadeira pelo excesso de agentes corruptores nas altas esferas. Por outro lado, o caráter e o senso de moral e ética formam o tripé do homem não corruptível que muitas vezes prefere abandonar o mundo da política e dos negócios a se vender. Há de se afirmar ainda, que o silêncio dos bons e a falta de atitude e ações fomentam o crescimento de tantos homens públicos envolvidos em atos ilícitos ou imorais. O que fazer? Há o que se fazer sim! O juntamento dos bons, éticos e probos é capaz de mudar os rumos de uma situação caótica e de leis cheias de meandros em benefício dos maus. Campanhas políticas menos dispendiosas são indícios de um bom começo. Quem sabe agora, os mais simples possam brigar com melhor pé de igualdade com os poderosos. Que nunca desistamos de exercitar as nossas virtudes para o bem comum e para melhor convivência. (Samuel Lopes)
O dinheiro da corrupção gera alegria e momentos de prazer e felicidade a poucos e dor e sofrimento para a quase totalidade da população que se vê prejudicada com os desmandos gerados por agentes corruptores. A corrupção talvez seja hoje, a maior desgraça vivida pelo País. Aos menos favorecidos, cabe o pagamento, muitas vezes com a própria vida, de tantas mazelas. Agora com o aperto do cerco, o sonho dos brasileiros honestos, é saber que todos foram punidos de alguma maneira, com a demonstração de que a corrupção não terá mais espaço nas esferas municipal, Estadual e Federal. Porém, não podemos deixar de levar em conta que nós também podemos incorrer no erro de levar vantagem em tudo. Isso acontece quando recebemos para confirmar o que não sabemos, quando estacionamos na em vagas para pessoas especiais, quando aceitamos propina, quando furamos fila, quando não cedemos o nosso lugar a mulheres grávidas, idosos e pessoas com deficiência, quando apresentamos atestado falso, quando mentimos, quando paramos em fila dupla, quando mudamos de opinião por conveniência e assim sucessivamente. Os exemplos poderiam ir ao infinito de pequenos atos que muitas vezes desconsideramos como importantes, mas que são atos que mostram como pensamos acerca de várias questões. Há uma máxima que diz que o poder corrompe e que só conhecemos verdadeiramente o caráter de uma pessoa quando damos poder a ela. Essa máxima se faz verdadeira pelo excesso de agentes corruptores nas altas esferas. Por outro lado, o caráter e o senso de moral e ética formam o tripé do homem não corruptível que muitas vezes prefere abandonar o mundo da política e dos negócios a se vender. Há de se afirmar ainda, que o silêncio dos bons e a falta de atitude e ações fomentam o crescimento de tantos homens públicos envolvidos em atos ilícitos ou imorais. O que fazer? Há o que se fazer sim! O juntamento dos bons, éticos e probos é capaz de mudar os rumos de uma situação caótica e de leis cheias de meandros em benefício dos maus. Campanhas políticas menos dispendiosas são indícios de um bom começo. Quem sabe agora, os mais simples possam brigar com melhor pé de igualdade com os poderosos. Que nunca desistamos de exercitar as nossas virtudes para o bem comum e para melhor convivência. (Samuel Lopes)