A tolerância só é possível quando o tolerante é capaz de fazer calor a voz ou as atitudes do tolerado. Caso contrário, não trata-se de tolerância e sim medo. Uma pessoa centrado é de um valor extraordinário para melhor convivência.
Quando soube da notícia do caso do atirador que entrou na Pulse (boate gay), com um fuzil AR-15 e uma arma de pequeno porte e abriu fogo contra os frequentadores, imaginei que pudesse se um lunático desses comuns. Porém, o caso está sendo apurado em detalhes e ao que parece, trata-se de um registro lamentável de homofobia. O estrago foi grande provocado pelo jovem. Muitas vítimas e famílias estão neste momento, entristecidas e vivendo momentos de profunda dor, pelo dramático episódio, ocorrido em Orlando na Flórida, Estados Unidos. Independente do motivo, eliminar vidas é um disparate sem precedentes, especialmente quando o motivo justificado, em tese, seja tão torpe e injustificável quanto o que parece. Cheguei a imaginar em princípio, que o jovem em questão, pudesse ser um desses jovens malucos aficionados por filmes de ficção e de super-heróis x Algozes ou Inimigos. Depois, pelas notícias, percebi que tudo poderia ser um tipo de intolerância homofóbica, o que torna o caso ainda mais lamentável. Hora em diante, iremos observar grandes transformações nesse aspecto. Já estamos tendo a oportunidade clara, de observar cada vez mais, pessoas declarando-se homossexuais. Não cabe aos héteros ou ao mundo machista, o direito a pensamentos absurdamente irrelevantes do ponto de vista humanístico. Tentar resolver o que consideramos incorreto, pelo simples fato de alguns levarem no coração, na alma ou na cabeça insana, conceitos arcaicos sobre o melhor jeito de viver, me parece inimaginável. Devemos sim, estar preparados para exercitarmos a tolerância contra quaisquer tipos de discriminações, preconceitos e congêneres, até que as próximas gerações surjam com visões diferenciadas de mundo, valorizando mais o sentimento,o amor, a ética, o caráter, a fraternidade e solidariedade e desvalorizando ao máximo, estereótipos e conceitos ultrapassados e encrustados na mente e no coração de gente, como foi o caso do jovem atirador em questão, que indignado com cenas vistas na rua, acabou por perder o controle mental, provocando o que consideramos uma tragédia. Ele matou 50 pessoas e deixou mais de 50 feridos. Só para completar, o atirador que deixou um rastro de destruição, morreu durante troca de tiros com a polícia. (Samuel Lopes)
Quando soube da notícia do caso do atirador que entrou na Pulse (boate gay), com um fuzil AR-15 e uma arma de pequeno porte e abriu fogo contra os frequentadores, imaginei que pudesse se um lunático desses comuns. Porém, o caso está sendo apurado em detalhes e ao que parece, trata-se de um registro lamentável de homofobia. O estrago foi grande provocado pelo jovem. Muitas vítimas e famílias estão neste momento, entristecidas e vivendo momentos de profunda dor, pelo dramático episódio, ocorrido em Orlando na Flórida, Estados Unidos. Independente do motivo, eliminar vidas é um disparate sem precedentes, especialmente quando o motivo justificado, em tese, seja tão torpe e injustificável quanto o que parece. Cheguei a imaginar em princípio, que o jovem em questão, pudesse ser um desses jovens malucos aficionados por filmes de ficção e de super-heróis x Algozes ou Inimigos. Depois, pelas notícias, percebi que tudo poderia ser um tipo de intolerância homofóbica, o que torna o caso ainda mais lamentável. Hora em diante, iremos observar grandes transformações nesse aspecto. Já estamos tendo a oportunidade clara, de observar cada vez mais, pessoas declarando-se homossexuais. Não cabe aos héteros ou ao mundo machista, o direito a pensamentos absurdamente irrelevantes do ponto de vista humanístico. Tentar resolver o que consideramos incorreto, pelo simples fato de alguns levarem no coração, na alma ou na cabeça insana, conceitos arcaicos sobre o melhor jeito de viver, me parece inimaginável. Devemos sim, estar preparados para exercitarmos a tolerância contra quaisquer tipos de discriminações, preconceitos e congêneres, até que as próximas gerações surjam com visões diferenciadas de mundo, valorizando mais o sentimento,o amor, a ética, o caráter, a fraternidade e solidariedade e desvalorizando ao máximo, estereótipos e conceitos ultrapassados e encrustados na mente e no coração de gente, como foi o caso do jovem atirador em questão, que indignado com cenas vistas na rua, acabou por perder o controle mental, provocando o que consideramos uma tragédia. Ele matou 50 pessoas e deixou mais de 50 feridos. Só para completar, o atirador que deixou um rastro de destruição, morreu durante troca de tiros com a polícia. (Samuel Lopes)