quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Várias questões muito comuns em todo mundo, nos deixam sempre pensativos. Uma delas é a febre estética.

Não sou contra quem queira cuidar da saúde, da aparência, da beleza. Isso faz parte da natureza das mulheres e até de alguns homens sejam eles metrossexuais, vaidosos ou aqueles que são cuidadosos com a imagem. A questão, quando o assunto é cirurgia estética, está nos riscos a saúde, para a vida e até nos resultados que nem sempre são satisfatórios ou positivos. Quando dá certa e fica como pensamos é maravilhoso, mas quando dá errado....hunnn!


Existem mulheres que investem horrores em procedimentos estéticos. Algumas querem melhorar alguma parte do corpo que causa incômodo. Bumbum, nariz, barriga, seios, lábios e outros ponto que nem sempre são perceptíveis para as pessoas, mas que incomoda o dono ou a dona do que pode ser considerado um (digamos) defeito estético. Há quem tenha investimentos milhares de dólares na intenção de mudar a imagem ou o perfil. Muitos casos são um sucesso e outros, nem tanto, acabam entristecendo o paciente.
Cirurgias estéticas são absolutamente comuns para quem pode pagar. O pior é que algumas pessoas nem podem pagar, mas dão um jeito e submetem-se aos procedimentos indicados ou desejados. Muitos procedimentos são arriscados como assistimos ao longo dos anos e continuamos a assistir. São casos onde o risco de morte é grande bem como risco de mutilação ou de a cirurgia ser um fracasso. Por outro lado, existem os profissionais sérios e especializados e até os famosos, mas como o custo fica bem maior, muitos preferem serviços de profissionais duvidosos ou inabilitados, pseudo profissionais da área. Casos bem sucedidos existem muitos, inclusive com a melhora da autoestima da pessoa, mas também existem muitos casos onde os pacientes ficaram bizarros. Passeio pelo google que você vai perceber do que estou fazendo referência.

Se toda cirurgia tem riscos, imagine feita por um picareta? Normalmente as pessoas passam por cirurgias estéticas, não para agradar os outros, mas muitas vezes para agradar a elas mesmas, tendo como base conceitos estéticos que considera ideais.
Aceitar-se, antes de querer agradar a quem quer que seja, é a grande sacada de todos os tempos. Muitas vezes somos levados por uma recusa da própria imagem, pela opinião dos outros e até mesmo por padrões estéticos que não são tão importantes quanto a gente pensa que sejam. Cautela e canja de galinha nunca fizeram mal a ninguém.