É muito comuns nos depararmos com motoristas pouco elegantes ou gentis. Muitos não tem o hábito de ceder espaço para um colega no trânsito, a menor barbeiragem, já acionam a buzina feito desesperados, não costumam obedecer a sinalização e nem as regras de trânsito. Quem praticam a direção defensiva, pode imaginar situações de colegas e evitar acidentes. Nem por isso, precisam fazer buzinaço para indicar que um colega agiu mal ou não fez o certo. Dar a vez aos pedestres e respeitá-los, pois todos nós somos pedestres em determinado momento, é outra ação pouco frequente. Muitos motoristas não estão nem aí para os pedestres por pensarem: que cara folgado. (existem alguns que são mesmo abusados, mas a maioria não!). Dirigir a uma distância segura do carro da frente é importante pois as chances de batidas na traseira do veículo que vai a frente, diminuem sobremaneira. Obedecer a sinalização, a regras de trânsito e principalmente a velocidade das vias, só nesses itens já evitaríamos a maioria dos acidentes na zona urbana. A questão da bebida/direção que é tratada com tanto rigor, continua sendo o calcanhar de Aquiles das autoridades de trânsito no Brasil. Mesmo com o rigor da Lei, é grande o número de motoristas que se sentem bem, muitos acham até que beber só um pouquinho não influencia em nada na direção. O pior desse pensamento é que os motoristas flagrados altamente embriagados, tinham a mesma percepção. A de estarem normais, jamais alcoolizados ou bêbados. Presença de espírito é uma virtude que deve estar presente em situações de risco. Quantos e quantos acidentes já não foram evitados por conta de uma boa presença de espírito. Em dias de chuva a consciência de que os cuidados devem ser redobrados, deve se fazer presente. Ao viajar, faça uma revisão nos principais itens do seu carro para sua própria tranquilidade e de toda a família e por fim, ter expediente. O que vou relatar acontece sempre!
Meu saudoso pai, Sr. Manoel José Lopes ou Irmão Mané,leia-se (mjlempensamento.blosport.com.br), adorava utilizar no dia a dia a expressão "gente sem expediente" que indicava quando o sujeito não tinha rapidez de pensamento e ação. Via o errado e não agia. Sabia que algo não daria certo mas não agia para evita-lo. Este preâmbulo do expediente, é para dizer que o fato registrado esta semana na Avenida Tiradentes, em frente a Marajó Automóveis, embora não pareça, é bastante comum. Um motorista teve uma avaria de qualquer natureza no carro, no horário de pico, 18 horas, na baia de conversão. Ao invés de empurrar o carro para desafogar o gargalo, ele fez pior ainda. Abriu as portas do veículo travando o fluxo. Quem quisesse fazer a conversão tinha de ir até o retorno para entrar a PUC-PR campus Londrina. Não tenho ideia de quanto tempo durou essa situação, mas o pouco de durou foi mais do que suficiente para causa muita irritação nos motoristas que passavam pelo local e muitos os transtornos. Por isso, não basta ser apenas um motorista habilitado para ser bom. Há de se ter muitos outros talentos, pois só assim conseguimos colaborar para um transito melhor e mais humano.
Meu saudoso pai, Sr. Manoel José Lopes ou Irmão Mané,leia-se (mjlempensamento.blosport.com.br), adorava utilizar no dia a dia a expressão "gente sem expediente" que indicava quando o sujeito não tinha rapidez de pensamento e ação. Via o errado e não agia. Sabia que algo não daria certo mas não agia para evita-lo. Este preâmbulo do expediente, é para dizer que o fato registrado esta semana na Avenida Tiradentes, em frente a Marajó Automóveis, embora não pareça, é bastante comum. Um motorista teve uma avaria de qualquer natureza no carro, no horário de pico, 18 horas, na baia de conversão. Ao invés de empurrar o carro para desafogar o gargalo, ele fez pior ainda. Abriu as portas do veículo travando o fluxo. Quem quisesse fazer a conversão tinha de ir até o retorno para entrar a PUC-PR campus Londrina. Não tenho ideia de quanto tempo durou essa situação, mas o pouco de durou foi mais do que suficiente para causa muita irritação nos motoristas que passavam pelo local e muitos os transtornos. Por isso, não basta ser apenas um motorista habilitado para ser bom. Há de se ter muitos outros talentos, pois só assim conseguimos colaborar para um transito melhor e mais humano.