quarta-feira, 30 de março de 2016

Quem não valoriza o que possui, jamais terá o suficiente. A nossa usura pode ser infinita.

 Nunca tivemos tantos exemplos de usura quanto agora com a as ações nefastas da nossa classe sendo investigas e condenadas. Todas as vezes que pipocam escândalos aqui e alí, podemos perceber  o quanto nossos políticos são usurários. Tanta usura não quebrou o Brasil por ser um gigante mas o deixou com as pernas bambas, inclusive colocando em risco o nosso bem estar e dignidade como cidadão e até a nossa soberania política e social. A usura, está encalacrada em muitos que não perdem a oportunidade de exercitá-la ainda que para isso, todos os conceitos morais e éticos sejam ignorados em nome do poder pelo poder e pelo poder do dinheiro. Nenhum dos poderes existentes pode suplantar a finitude do homem. Quando analisamos friamente a existência dos poucos seres do planeta que possuem  quase que toda a riqueza da terra em detrimento daqueles que mal conseguem comer, é que nos conscientizamos de que nada há mais justo no planeta do que a finitude. Todos, são nivelados e partem sozinhos. Para os os corpos que são cremamos, alí mesmo viram pó. E para os demais, a própria bicheira que habita em nós haverá de nos consumir por inteiro.  O que resta? A essência do ser. Os bons terão a chance de estar entre os bons, os limpos e puros de coração e os maus estarão entre os piores, os sujos e de alma podre na escuridão. Aí está a consistência e o resultado entre o bem e o mal. Somente os bons farão parte de muitas partes, que formam o todo do divino e das virtudes no universo. enquanto os maus farão parte do todo que forma a crosta negra e escura das profundezas do além.