quarta-feira, 9 de março de 2016

Vem aí mais uma eleição. Vamos dizer não aos ímprobos.


Enquanto a justiça corre atrás dos ladrões do dinheiro público para puni-los com a prisão, o que já está acontecendo, a população tem uma pergunta para fazer e que não quer calar. Onde vamos parar com toda roubalheira? Todos os dias falo com as pessoas nas ruas. Todas são unânimes em dizer que só a prisão não é o suficiente, pois uma condenação de 30 anos, pode se transformar em 5 quando muito. Uma prisão de 10 anos pode se transformar em meses, com o restante em prisão domiciliar e assim sucessivamente. O que queremos é a devolução ou repatriamento de tudo o que foi levado, com juros, correção e multa. Quanto aos imóveis comprados com dinheiro sem procedência ou lavado, deveriam ser leiloados e o dinheiro levado de volta aos cofres públicos. 

Porém, para que tudo fosse assim, muita coisa deveria ser mudada como por exemplo: homens de bem e de coragem na política, homens éticos e morais na condução do país,  muitas leis (feitas por eles mesmos) alteradas. A usura que campeia por todos os rincões é o grande mal dos nossos homens públicos. O que podemos fazer? Tirar essa gente de lá. Como fazê-lo? Elegendo quem tem compromisso com o povo e  com a verdade. Elegendo quem tem dignidade moral e seja defensor da ética. Onde estão esses homens? Eles existem mesmo ou tudo não passa de utopia?  Meus amigos, eles existem, mas poucos teriam força o suficiente para comprar uma briga gigantesca, que seria participar de uma eleição com os mesmos de sempre, os poderosos e os filhos e parentes dos poderosos. Seria uma luta desigual com o poder do dinheiro de um lado e poder a probidade do outro. 
Uma luta do desconhecido político de sempre contra o honesto desconhecido.
Desde o princípio só há chance de alguém se eleger, se houver conchavos políticos. Todos os conchavos levam a corrupção de algum modo. Talvez o que devamos fazer hora em diante é esquecer essa história de perda de voto. Vote sempre em quem comunga da mesma ideologia que você e não em quem só aparece de 4 em 4 anos para abraçá-lo, dar tapinhas nas costas, beijinho e trazendo para todos um saco bem cheio de promessas mirabolantes. Fique ligado! Em outubro vamos para as urnas de novo. Quem sabe agora, não consigamos acertar?